quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Modelo de relatório para o 1º ano

SOCIALIZAÇÃO

XXXX é uma criança encantadora, amorosa, criativa, interessada e boa amiga! Brinca com os colegas com respeito, sempre sugerindo alguma brincadeira diferente. Gosta muito de brincar com XXX, XXX, e até com os colegas de outras turmas. Tanto os meninos quanto as meninas adoram sua companhia nas brincadeiras, afinal é cooperativa e gosta de ajudar. Joga bola, pique-pega e até fantasia que está no mundo de Nárnia, “lá ela pode ser” uma das rainhas do filme, Susana ou Lúcia. Com as professoras é muito carinhosa e prestativa, chega sempre com um abraço, um beijo e uma novidade.
No começo do ano era um pouco tímida e reservada em sala, mas não teve dificuldade na adaptação, assumiu uma postura consciente e responsável quanto aos compromissos do Primeiro Ano. Gosta de nos mostrar algo diferente que fez em casa, como: um desenho, uma experiência com feijões e um cartaz de crianças, em que usou gravuras de revista.
Contamos com esse carinho e dedicação sempre, porque tesouros como a Alice são verdadeiros presentes!
           

APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO

Abrir a caixa encantada lhe enche de expectativa e aguça sua curiosidade. XXX tem no olhar um encanto por descobrir o mundo, suas curiosidades, histórias e o porquê de tudo. Assim ela se envolve naturalmente, de forma muito interessada, com os conhecimentos explorados. Isso permite que com facilidade ela expresse o que pensa a respeito do tema, como se sente e o como resolvê-lo. Seja pela lógica matemática ou pelos valores que tem no coração ela é prática e bem objetiva.
Em sala XXX interpreta e realiza suas atividades com autonomia e interesse, durante as aulas é participativa, suas idéias mostra que está atenta ao tema proposto e suas conclusões indicam que tem facilidade de internalizar os conhecimentos e utilizá-los nas suas atividades posteriores. Quando em grupo sabe ouvir e aceita as opiniões do colega, além de contribuir com ótimas sugestões e sempre ilustrá-las com exemplos fictícios. Ela lidera com carisma e meiguice!
Durante toda a preparação para o Fórum se portou de forma ativa, consciente dos problemas selecionados e realmente se preocupou em saber “como uma pessoa tem coragem de fazer chorar uma criança?”e “ de onde veio os direitos e deveres das crianças?”, o que ajudou a direcionar o tema do nosso projeto “Ser criança: amizade, solidariedade e cooperação para um mundo melhor”.  Na sua chapa, contribuiu nas discussões, na campanha e na preparação dos materiais, com muito orgulho entregava seus santinhos aos colegas e professoras da turma.
Suas interferências são muito ricas, e faz com que todos aprendam também. Ela se expressa com clareza, apresenta coerência nas suas argumentações e busca nas suas falas concluir e enriquecer as idéias dos outros colegas. Seus ouvidos são bem atentos também! A ponto de facilmente interpretar e pronunciar com clareza o que ouve em inglês. Durante a rotina Alice adora cantar as músicas e com sua alegria contagia todos em volta, assim se envolvem com muita empolgação na música que ela começa.
Alice está mais confiante quanto ao seu potencial na escrita e na leitura. A cada dia ela se supera! Percebemos que possui um repertório amplo de letras, faz relações entre a escrita e a fala, produz uma escrita bem avançada, se esforça para escrever ortograficamente, é atenta às letras que deverão ser usadas pois é capaz de associar a sílaba ao seu som, até já usa a letra cursiva em algumas atividades. Alice se empenha em aprimorar sua habilidade numa leitura mais fluente.
Saber que vamos ter sua companhia durante o ano todo nos deixa muito felizes. Percebemos seu esforço e sabemos que não terá dificuldades de melhorar seu capricho com as tarefas, o traçado de suas letras e o saber esperar os momentos de poder falar sem precisar, portanto aumentar sua voz.
           

LINGUAGEM ORAL

        Na sala quando vamos falar tentamos nos organizar levantando o dedo, para que cada um possa participar e assim todos possam ouvir os colegas também. Na hora de ver as apresentações do livro do rodízio podemos ver as idéias de todos os amigos, é legal porque sempre tem várias artes (formas de explorar cada história) diferentes para o mesmo livro.
Quando os colegas brigam a gente tenta conversar, e a professora nos ajuda a gente a resolver. Assim os dois colegas não precisam brigar mais e não ficam machucados.
O fórum foi um dia bem especial mesmo, pela primeira vez reunimos tantas crianças para conversar sobre o que poderia ser melhor para o mundo, o país, a cidade e a escola. Lá nos ouvimos os colegas desde o Primeiro Ano até o Terceiro.
Fizemos chapas, campanha eleitoral e mostramos para a escola toda o que tínhamos de idéias para melhorar a escola. Escolhemos portanto a chapa “Fazer acontecer para um mundo melhor”, número 15.  
Hoje em dia temos as reuniões dos grupos de responsabilidade e da assembléia. Na nossa sala tem gente participando em todos os grupos, na assembléia e nos grupos de Economia, Parque dirigido, Eventos, Respeito e Cuidados com o meio.
Quando nos encontramos no grupo de responsabilidade tentamos “bolar” (levantar) sugestões sobre o que fazer para melhorar a escola e ajudar os outros alunos a melhorá-la também. E na assembléia ouvimos os outros grupos, pedimos sugestões para o nosso e respondemos dúvidas de como vamos resolver as situações (possíveis impasses) que aparecerem.

LINGUAGEM ESCRITA E DESENHO

Decoramos nossa sala com o alfabeto e com o números, pintamos o calendário todos os dias quando chegamos na sala.
Como estudamos sobre o mundo de Nárnia escolhemos fazer da nossa sala um lugar parecido com o mundo do Aslam, por isso escrevemos e assinamos os nossos compromissos, direitos e deveres.
Anotamos os problemas do mundo, do país, da cidade e da escola no caderno assim na hora do Fórum era só consultar. Escrevemos nosso diário o que aprendemos para fazermos um mundo melhor, assim como Lúcia Pevensine (personagem do filme) faz no seu diário de rainha de Nárnia.
Para continuar o projeto escolhemos continuar com o filme do Mundo de Nárnia, mas agora a gente está estudando sobre as crianças, por isso escrevemos o projeto “Ser criança: amizade, solidariedade e cooperação para um mundo melhor”, já sabemos o que vamos estudar e por que.
Fizemos o nosso brasão, escolhemos uma figura que tivesse um significado interessante e então desenhamos, pintamos e escrevemos sobre este nosso símbolo.
Todo dia também, agente marca o plano do dia (auto-avaliação) para saber como estamos fazendo as coisas (compromissos) que temos na escola.
A gente viu que o H (a letra) é misterioso! Ele aparece sem fazer som, porque é tímido, você nunca sabe quando ele vem, só quando usa o LH. Quem ta escrevendo em letra cursiva descobriu uns segredinhos dela: que tem letra de tamanhos diferentes (maiúscula e minúscula) e que tem umas letrinhas que vão para debaixo da linha!
Aprendemos a contar as sílabas também. E agora a gente está aprendendo com aquelas cartinhas (o glossário) e com o livro “Aslam e seus amigos lutando para um mundo melhor” várias palavras e ainda a letra cursiva, já vimos o F cursivo e agora vamos chegar no L cursivo. Assim todo mundo (todos os colegas) estão aprendendo a letra cursiva.      
      

LEITURA

No começo tivemos que descobrir quem mandava cartinhas para gente e assinava com uma patinha, depois que a gente viu que era o Aslam e assistimos ao filme do Mundo de Nárnia ganhamos um presente especial: o livro “Aslam e seus amigos lutando para um mundo melhor”, com ele a gente pode ter o Pedro, a Lúcia, o Edmundo e Susana (personagens do filme “Crônicas de Nárnia: o leão, a feiticeira e o guarda-roupas”) bem perto.

Uma vez jogamos o jogo da memória com as cartinhas (glossário) que vieram junto com o livro, tinha uma figura e a palavra, então tínhamos que achar e fazer um parzinho. Outra vez a professora mostrava as figuras e a gente mostrava a palavra, num jogo bem engraçado. Depois nós também formamos as palavras do glossário, e com as sílabas dessas palavras achamos outras. Aprendemos que o número de sílabas de uma palavra é o número de vezes que abrimos a boca para falar (tal palavra).

Agora a gente conversa com os reis de Nárnia usando a caixa mágica como um correio, essa caixa foi o Professor Digory que mandou. Lemos o que a Lúcia escreve no diário dela e ela lê o nosso, porque toda vez escrevemos e colocamos na caixa. Agora junto com ela e com os colegas da turma nos estamos ajudando as crianças.
Levamos os livros do rodízio para casa (toda semana), quando tem texto nas tarefas a gente também lê, quando corrigimos as tarefas a professora pede para um lê e outro pra explicar o que cada coisa (cada questão) pede para fazer.
Quando fomos estudar sobre as crianças tivemos que fazer uma entrevista com as professoras dos Tots e dos Babies para saber se as necessidades das crianças, estavam sendo atendidas. E usamos as respostas para fazer um cartaz (gráfico de barras).      

LINGUAGEM CORPORAL

Quando estávamos conhecendo o mundo do Aslam e da Feiticeira (personagens do filme “Crônicas de Nárnia. o leão, a feiticeira e o guarda-roupas”) fizemos um teatrinho para mostrar como as crianças foram recebidas em cada mundo. Foi difícil alguém querer fazer a feiticeira, mas por fim todo mundo achou legal esse faz de conta.
Nas brincadeiras que a gente faz na sala sempre tem um monitor, que ajuda na brincadeira. E para cuidar da sala a gente tem os grupos de responsabilidade, assim cada um cuida de um pouquinho e pede ajuda para que os colegas o ajudem também.
Nós também gostamos de cantar (e com muita empolgação) a música “If your happy”. Quando fazemos tarefas ouvimos musicas suaves e ao chegarmos do parque a professora pede pra gente respirar devagarzinho.
Uma vez a gente brincou de cão-guia, porque os cães-guias são cachorros de pessoas que não podem enxergar, eles ajudam essas pessoas a andar sem se machucar. E esse cachorro sabe a hora de brincar e de cuidar do dono dele, e ele não deixa o amigo dele em perigo. A gente tem que saber que no nosso dia-a-dia existe hora para tudo também.
Quando a gente estava estudando sobre a Feiticeira a gente fez um bingo de mímicas. Cada palavra era uma mímica, então tínhamos que descobrir qual palavra que tinha na cartela que tinha haver com o que o colega estava imitando. E muitas vezes o que a professora fala também a gente entende pelos gestos, porque ela fala em inglês.
(Com os diários trabalhamos os dias da semana para explorar a noção de temporalidade. E recentemente iniciamos o trabalho sobre esquerda e direita. Pintamos um tapete com os pés e com as mãos e até fizemos um “morto - vivo” no estilo esquerda - direita. Este trabalho com a lateralidade ajudará as crianças na orientação espacial).

      

LINGUAGEM TECNOLÓGICA

Com o projeto “Sorria, ainda existe fantasia” observamos o quanto os personagens infantis povoam as fantasias de nossos alunos. Como é enriquecedor ver os olhinhos deles brilharem quando vêem a imagem do seu super-herói ou de seu personagem favorito entre as diversas imagens do arquivo. Com certeza foi um projeto com sabor de infância, que também proporcionou o desenvolvimento da escrita no editor de texto Word. No decorrer do bimestre os alunos aprenderam a inserir figuras do clip-art e do arquivo, a mudar o tamanho e a cor da letra, a colocar realce no texto. Também foram feitas atividades lúdicas nos sites infantis. Como trabalho final a turma fez a capa para a pasta do bimestre.
Em uma conversa informal com a Alice, ela disse que aprendeu a mexer no Word e que gostou muito de encontrar personagens infantis na pasta de imagens. Como sempre muito participativa e entusiasmada, a Alice demonstrou responsabilidade com suas atividades e atenção com os colegas com quem trabalhou no decorrer do bimestre. Internalizou o conteúdo e trabalha com tranqüilidade no editor de texto Word. Parabéns Alice!
      
MATEMÁTICA
Primeiro a gente viu ordem crescente e decrescente, colocando alguns cubos coloridos em ordem de tamanho, também colocamos os nossos colegas numa fila e organizamos numa ordem, em que se fosse decrescente, os maiores estavam no começo da fila, e se fosse crescente, os menores ficavam no começo. Depois a gente passou a usar números. (Nessas atividades buscamos construir primeiro o conceito de maior e menor, além da noção inclusão hierárquica, em que o algo menor cabe num maior, que por sua vez cabe num outro maior que ele, e só posteriormente retiramos essas significações externas de tamanho para explorarmos os números como uma representação simbólica de uma quantidade.)
Usamos o material dourado, contamos (somando) mais um e (subtraindo) menos um. Assim a gente viu que o antecessor do número cinco, por exemplo é 5 menos um, que é 4. E o sucessor é 5 mais um, que é 6. Por isso que antecessor é o que vem antes e sucessor o que vem depois do número 5 (neste caso). (E também para explorar a relação número e quantidade, para assim podermos introduzir a noção de menor e maior nos números também).
A gente brincava de contar com o mais um, um colega falava um número e depois outro tinha que falar o número mais um, assim, por exemplo, se um falasse “um” o outro tinha que dizer “mais um, é dois”. (Nestas atividades buscamos construir o conceito de número, de pelo menos 1 à 20, e também exploramos a capacidade de conservação e conservação de número).
Também aprendemos a ler números maiores que vinte quando fomos jogar o jogo da memória, porque lá tinham cartinhas até o número 36. (Essa interferência foi rica para podermos trabalhar a escrita e a leitura dos números, diferenciando 31 de 13 por exemplo).
Contamos as letras das palavras e as sílabas, brincamos na sala em que cada um tinha um número, então a gente tinha que escrever o nome no quadro ou fazer uma mímica aquele número de vezes que era, por exemplo, se eu fosse o número 9 e quisesse bater palmas então eu batia palma nove vezes e depois todos me imitavam.
Montamos também um cartaz (gráfico de barras) sobre as necessidades das crianças. Nele podemos ver quais das necessidade das crianças da escola Ethos (dentre alimentação, saúde, escola, família e lazer) estão sendo bem atendidas ou não.
Agora a gente (começou a ver) está vendo a história do Caio e da Adelaide, duas crianças que descobriram as unidades e as dezenas enquanto contavam suas cabras. (Com essa história introduzimos o estudo e construção do conceito de dezena, que continua a ser trabalhado no bimestre seguinte).

CONHECIMENTO DE SI, DO OUTRO E DO MUNDO

Quando assistimos ao filme do Mundo de Nárnia (Crônicas de Nárnia: o leão, a feiticeira e o guarda roupas) vimos que a palavra humano tem dois significados: uma de ser humano: gente, uma pessoa, que não é igual a cachorro, gato, e sim pessoa (como espécie animal), outro é o ser humano como aquelas pessoas que não têm o coração partido (rachado ao meio), mas que têm o coração bom (porque tem valores, sentimentos nobres e ajudam a melhorar o mundo).
Nós também vimos que a feiticeira é tirana, e no mundo dela ninguém era feliz. Já no mundo do Aslam não, as pessoas eram felizes, lá elas podiam falar, pedir ajuda e o Aslam era bom, democrático e cooperativo. Por isso que o Pedro, a Susana, a Lúcia e o Edmundo quiseram ficar com ele, o Edmundo ate foi perdoado.
Quando fomos ver o nosso mundo vimos que ele estava sad (triste) quase parecido com o da feiticeira, foi triste, saber que não respeitam os direitos e deveres das pessoas, até gente que rouba escondido (corrupção), fazem queimadas, desperdiçam água, energia, que tem gente que não tem moradia, que muitas pessoas adoeceram com a dengue e que na escola muitos alunos não respeitam o colega, brigam enquanto deveriam brincar e não respeito aquilo que é de todos, como o a areia que sempre tem gente que joga fora e espalha no chão. Quando temos direitos e deveres e eles não são respeitados surgem problemas. Por isso as pessoas precisam prestar mais atenção no seu papel de cidadão.
Então nós fizemos o Fórum, escolhemos uma chapa para ser a Assembléia, e a chapa vencedora convidou os presidentes das outras chapas, assim a gente tem todas as chapas juntas, e os outros alunos formaram os grupos de responsabilidade que vão ajudar a cuidar e melhorar a escola, na nossa sala tem um pouco de gente de cada um (no Primeiro Ano existem crianças representantes de cada grupo, pois cada um escolheu o grupo de seu interesse), na escola então são seis grupos de responsabilidade: a Assembléia, o de Eventos, de Preservação e cuidado com o meio, Economia, Parque dirigido e Respeito.
Na nossa sala, para sermos democráticos como no mundo do Aslam, a gente escreveu e assinou os nossos compromissos, direitos e deveres. Porque afinal, existem direitos e deveres para organizar a vida das pessoas. Depois a gente separou grupos para poder melhorar dentro da nossa sala também, hoje temos o grupo das Tarefas, da Fila, do Silêncio, do Quadro e da Organização da sala.
Depois do Fórum a gente escolheu continuar com o filme “As crônicas de Nárnia: o leão, a feiticeira e o guarda-roupas” e (escolhemos) estudar sobre as crianças, saber como surgiram os direitos e deveres das crianças, porque como uma pessoa tem a coragem de maltratar uma criança? Assim, nasceu o projeto “Ser criança: amizade, cooperação e solidariedade para um mundo melhor”, com ele a gente vai poder conhecer e ajudar as crianças e fazer um mundo melhor.
Por isso agora nos estudamos sobre as necessidades da criança: saúde, moradia, escola, lazer e família. Conhecendo o que elas têm no corpo e no coração. Fizemos um boneco de massinha, riscamos nossas sombras no chão do parque, aprendemos a diferenças do lado esquerdo e direito, aprendemos a cuidar da saúde física e da saúde mental. E vai chegar um dia que a gente vai fazer muitas coisas para ajudar as crianças que precisam. Mas isso ainda é uma surpresa!
(Essa turminha realmente entrou pelo guarda-roupas encantado, mas diferente do que as crianças do filme vêem, eles exploram a magia, a fantasia e aos poucos concretizam o sonho de um mundo melhor!)    
INGLÊS
Nós tentamos falar inglês o máximo de tempo possível (buscamos aprimorar a pronúncia, a acuidade auditiva e proporcionar autonomia no uso da língua), seja para ir beber água, ir ao banheiro, fazer fila, ir para o parque, escovar os dentes, no plano do dia (ou seja, durante toda a nossa rotina) como também dentro na aula (durante as nossos diálogos) a gente aprende coisas novas.
Cantamos música para receber os colegas, “Hello my dear friend...”; quando estávamos aprendendo sobre ordem crescente e decrescente a gente cantava aquela “One little, two little, three little indians...” (“The ten little indians”), que é muito engraçadinha (trabalhamos também o reconhecimento dos números em inglês, exploramos relações de quantidade e ressalvamos os cuidados da pronúncia nos números de 0 à 10); cantamos “If you’re happy”  também, muitas vezes, porque aqui na sala ou no parque, todos se divertem com ela! Os colegas que aprenderam a cantar essa música primeiro ensinaram aos outros enquanto brincavam no parque. Foi cantando que aprendemos a dizer “bata palmas, bata os pés, dê uma voltinha, sente-se, levante-se, abrace seu amigo, mostre-me sua língua, pule, dance e sorria” tudo em inglês. E outra música que cantamos foi a do alfabeto (os próprios alunos começaram a cantá-la durante uma atividade que explorávamos a seqüência alfabética).
No English Book (que é um dicionário ilustrado, no qual as imagens estão relacionadas com alguma expressão ou vocabulário na língua inglesa) a gente cola as figuras dessas coisas (expressões, vocabulário, músicas) que a gente já sabe em inglês.

No começo do ano nós vimos o que era um “happy world” e um “sad world”. E sabemos que neste ano todos da escola Ethos trabalham para um mundo melhor (esta é a proposta política pedagógica). 

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