terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Feliz Páscoa!!

Ovelhinha feita com a mão.











Fonte :Blog da Ebi



Plano de Aula - Educação Infantil de 0 a 3 anos:

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Primeiras acrobacias
Faixa etária
0 a 3 anos

Conteúdo
Desafios corporais
Objetivo

Fortalecer a musculatura.
Tempo estimado
Livre.

Desenvolvimento

Preparando a creche
- O piso não deve ser escorregadio, e o ideal é que haja rampas com pouca inclinação para subir e descer engatinhando ou escadas de poucos degraus.
- Espalhe colchonetes se alguma atividade envolver risco de queda.
- Coloque equipamentos que dêem suporte às crianças, como almofadas para as que estão começando a sentar e pufes, caixas de papelão e uma barra para as que querem ficar em pé.

Atividade 1

Cada frase que o professor disser será repetida pelas crianças.
"Vamos passear na floresta?"
"Então, vamos!" (caminhar pelo espaço)
"Xiii! Olha lá! Um rio!"
"Vamos passar?"
"Por cima não dá!" (esticar o corpo)
"Por baixo não dá!" (abaixar o corpo)
"Então vamos nadar?" (movimentar os braços)
O jogo prossegue com variações nas propostas de movimentos:
"Xiii! Olhá lá! Uma árvore! Vamos subir?" (movimentar braços e pernas, como se estivesse subindo)
"Uma caverna! Vamos entrar?" (arrastar-se pelo chão ou andar agachado)
Entrando na caverna, o professor diz:
"Xiii! Está tudo escuro!" (fechar os olhos e tocar nos colegas)
"Xiii! Uma cauda comprida... um pêlo macio... um focinho gelado... É uma onça! Vamos correr?" (correr, fazendo o caminho inverso)
"Xii! Uma caverna! Vamos sair? Xii! Uma árvore! Vamos subir? Xii! Um rio! Vamos nadar? Xii! Uma casa! Vamos entrar? Xii! Uma porta! Vamos fechar?" (deitar no chão)
Para concluir:
"Ufa! A onça não pegou ninguém! Ainda bem!" (descansar)

Atividade 2

Os desafios corporais podem variar conforme a proposta. Por exemplo, passear no fundo do mar: nesse caso, os movimentos de braços e pernas são feitos com todos deitados no chão. Outras opções são entrar em cavernas, passar por muitas algas, afundar num abismo profundo e fugir de um tubarão.

Atividade 3

Uma outra opção é fazer de conta que está voando: as crianças podem fazer a seqüência de pé, para se locomoverem no espaço. Sugira que elas sejam pássaros, que voem sobre a montanha, pousem numa rocha, mergulhem num abismo e fujam de um gavião.

Avaliação
O importante aqui não é saber quem consegue ou não fazer o que foi proposto ou comparar a agilidade de um e outro. Avalie se o tempo de duração foi adequado, se os pequenos se envolveram e seguiram suas sugestões. Verifique se alguma coisa deverá ser modificada numa próxima vez.


Coleção de acalantos
Faixa etária
0 a 3 anos

Conteúdo
Linguagem musical e expressão corporal 

Objetivos
- Ampliar o repertório de canções de ninar que pais e professores cantam para as crianças.
- Aproximar os pais da escola, com troca de informações sobre o que os pequenos ouvem em casa na hora de dormir.

Anos
Creche.

Tempo estimado
Dois meses.

Material necessário
CD ou fita cassete, gravador portátil e aparelho de som.

Desenvolvimento
1ª etapa
Faça uma seleção prévia das cantigas de ninar que mais conhece para cantar para os bebês na creche (exemplos: Acalanto, Boi da Cara Preta, Nana Nenê, Sapo Cururu e Dorme Filhinho). Programe um momento só para cantá-las. É importante que eles não estejam envolvidos em outras atividades e se concentrem para ouvir e cantar junto.

2ª etapa
Na reunião de pais, fale sobre a proposta de trabalhar com canções de ninar. Explique que é importante conhecer o que as crianças ouvem na hora de dormir. A proposta é compartilhar esse repertório na creche. Com a participação das famílias, faça um registro escrito das músicas entoadas em casa. Pergunte para eles também o que mães, avós, tias e irmãs mais velhas cantavam na hora de dormir ou em momentos de aconchego. Convide todos para gravar as músicas de ninar para que a turma possa apreciá-las na creche. O gravador pode ir para a casa de cada um com um bilhete explicando o procedimento de gravação. As músicas também podem ser gravadas na própria creche, quando os pais forem buscar ou deixar os filhos. No início de cada gravação, cada parente deve dizer seu nome e o da criança para que você possa identificar rapidamente os trechos.

3ª etapa
Grave todas as canções cantadas na creche, no mesmo CD ou fita, para organizar a Coleção de Acalantos.Faça momentos de apreciação musical. Pergunte para os pequenos que já sabem falar se eles reconhecem a voz dos pais. Faça cópias do CD ou da fita e distribua para as famílias.

Avaliação
Observe como os pequenos reagem ao ouvir a voz dos pais. Ouça a diversidade de canções de ninar que conseguiu reunir e identifique se outras músicas, que não as de ninar, também são utilizadas pelos pais. Nas reuniões, pergunte se eles cantam mais para os filhos em casa, como se sentem fazendo isso e de que maneira os bebês interagem nesses momentos de aconchego.

Consultoria: Sandra da Cunha
Professora de Música da Escola Municipal de Iniciação Artística de São Paulo, na capital paulista, e formadora de professores.


Ritmo de aprendizado
Faixa etária
0 a 3 anos

Conteúdo
Linguagem musical e expressão corporal
 

Objetivo

Estimular a percepção dos sons e as habilidades musicais.

Tempo estimado
30 minutos, uma ou duas vezes por semana.

Materiais necessários
Instrumentos de percussão, sucatas que produzam som, guizos e CDs.

Organização da sala
Em roda.
Desenvolvimento

Atividade 1

Algumas cantigas e brincadeiras de roda convidam à marcação do pulso básico ou do tempo forte da música.
Palma, palma, palma (bater palmas no tempo forte)
Pé, pé, pé (bater o pé no chão)
Roda, roda, roda (rodar no lugar)
Caranguejo peixe é! (no é, agachar no chão)

Outras propõem uma experiência rítmica.
Rá, rá, rá, a minha machadinha,
Rá, rá, a minha machadinha,
Quem te pôs a mão sabendo que és minha?
Quem te pôs a mão sabendo que és minha? (rodar de mãos dadas)
Se tu és minha eu também sou tua,
Se tu és minha eu também sou tua,
Pula machadinha para o meio da rua
Pula machadinha para o meio da rua
(pular para o meio da roda)
No meio da rua não hei de ficar
No meio da rua não hei de ficar
Pula machadinha para o teu lugar
Pula machadinha para o teu lugar
(pular de costas para seu lugar original na roda)

Atividade 2

O ritmo está presente também no falar, nos poemas e nas parlendas.
Chuva, chuva, chuvisquinho
Sua calça tem furinho
Chuva, chuva, chuvarada
Sua calça está furada

Atividade 3

A roda começa girando devagar e acelera até chegar ao dez
A galinha do vizinho
Bota ovo amarelinho
Bota um, bota dois, bota três, bota
quatro ... bota nove, bota dez! (todos se agacham)

Atividade 4

Estimule o acompanhamento de canções com palmas, brinquedos ou instrumentos musicais feitos com sucata ou objetos do cotidiano. Eles foram chamados pela pesquisadora argentina Judith Akoschky de ¿cotidiáfonos¿, pois são construídos com base no que se tem disponível. São dessa categoria peças como maçanetas ou torneiras (percutidas com ferrinhos, emitem um som metálico e bonito), guizos (amarrados com fita nos pulsos ou tornozelos, tocam quando movimentados) e radiografias (quando agitadas, produzem um barulho engraçado).

Avaliação
Não espere uma coordenação rítmica exata nas atividades. Esse ainda não é o objetivo nessa faixa etária. O mais importante é proporcionar a experiência de fazer música e compartilhá-la com os amigos em momentos de alegria e sensibilidade.

Consultora Paula Zurawski
Formadora do Instituto Avisa Lá e do Instituto de Educação Superior Vera Cruz, em São Paulo.


Vamos brincar?
Faixa etária
0 a 3 anos

Conteúdo
Exploração dos objetos e brincadeiras


Introdução
Nesta sequência didática, as crianças participarão de uma série de brincadeiras e jogos de regras simples. Os jogos e brincadeiras serão apresentados de diversas maneiras e as crianças serão convidadas a explicar suas regras aos colegas, tendo como apoio fotos e desenhos das brincadeiras.

Objetivos
Esta seqüência didática tem como objetivo a ampliação do repertório de brincadeiras do grupo e a possibilidade de criar diferentes situações de aprendizagem nas quais as crianças possam se divertir, brincar, falar, representar e reapresentar as diferentes brincadeiras.

- Compartilhar informações sobre as brincadeiras
- Participar de situações significativas nas quais as crianças possam agir e falar sobre um tema comum de maneira mais estruturada
- Conhecer as regras de algumas brincadeiras

Tempo estimado
Aproximadamente 4 meses

Material necessário
Para as brincadeiras: bolas, bambolês, cordas, pedaços de madeira, sucatas, tecidos...
Para o registro: máquina fotográfica, papéis e canetinhas

Desenvolvimento das atividades

1. Elencar as brincadeiras que serão apresentadas e registradas

Fazer um levantamento das possíveis brincadeiras a serem apresentadas ao grupo. Garantindo tanto o contato com os jogos e brincadeiras que já fazem parte do repertório do grupo, como a apresentação de novas propostas.
Exemplo de brincadeiras: Chuva de bolinha, corre-cotia, elefantinho colorido...

2. Definir quantas vezes na semana o projeto será trabalhado

Definir quais momentos da rotina da seqüência didática serão trabalhados, distinguindo momentos de conversa, momentos de brincadeiras, momentos de registro. Isto é, pode-se primeiro propor a brincadeira e depois (até mesmo num outro dia) organizar uma roda de conversa sobre a brincadeira realizada. Podem-se apresentar imagens (filmes e gravações) de outras turmas brincando e depois propor para as crianças brincarem.

3. Atividade disparadora – apresentação da seqüência didática às crianças

É importante para este primeiro contato planejar a maneira como a seqüência didática será comunicada. Uma roda de conversa com perguntas e respostas pode ser insuficiente. É importante usar diferentes recursos para chamar a atenção das crianças, como por exemplo, levar imagens de jogos e brincadeiras, crianças jogando e materiais (bolas, cordas...) e formular perguntas como num jogo de adivinha para que as crianças falem sobre os jogos que já conhecem.

Como as crianças ainda são muito pequenas, deve-se evitar muita “falação”, por isso devem-se planejar adivinhas e o uso de imagens para garantir uma melhor participação e envolvimento por parte delas.

4. Instituir rituais para as atividades que envolvem a seqüência didática

Criar rituais que dêem indícios às crianças sobre o assunto que irão tratar nas atividades de modo que se vinculem ao tema da seqüência. Ex. confeccionar uma caixa com imagens de jogos e brincadeiras e levá-la para todas as situações relacionadas à seqüência; propor um “grito de guerra” que anteceda os jogos, entre outras possibilidades

5. Definir como será feito o registro da seqüência e a confecção do livro de regras

Propor para as crianças a elaboração de um livro com as regras dos jogos e brincadeiras compartilhados pelo grupo. Definir como o livro será elaborado e como será a participação das crianças em sua elaboração, levando em consideração que algumas crianças são muito pequenas para explicar de forma clara as regras das brincadeiras. Garantir o registro gráfico das crianças, mesmo sabendo que os traçados das crianças desta faixa etária são rudimentares.

6. Oferecer aos pais a oportunidade de ensinarem uma brincadeira à turma

Apresentar o tema da seqüência didática aos pais e deixar em aberto a possibilidade de participação caso queiram ensinar uma brincadeira.

7. Realizar muitas vezes cada um dos jogos e brincadeiras trabalhados

Considerando que um dos objetivos deste projeto é a ampliação do repertório de jogos e brincadeiras, deve-se planejar o contato sistemático das crianças com cada uma das propostas apresentadas, para que progressivamente possam se apropriar de suas regras.

8. Espaços e materiais

Definir previamente os espaços onde as atividades ocorrerão e organizar os materiais que serão utilizados. Caso seja interessante deve-se incluir a participação das crianças no preparo dos espaços e organização dos materiais.

Avaliação
Devem-se criar pautas de observação para as situações de conversas, para as brincadeiras e para os momentos de registro do projeto. A Avaliação deve ocorrer ao longo de toda a seqüência didática, levando em consideração tanto a participação das crianças, como a adequação das propostas levadas a elas.

Quer saber mais?

Bibliografia:
Moyles, JANET R. - Só Brincar?: O Papel do Brincar na Educação Infantil – Artmed, 2002
Friedman, Adriana A Arte de Brincar: Brincadeiras e jogos tradicionais. – Vozes, 2004
Consultora: Ana Paula Yasbek
Pedagoga e diretora do Berçário do Espaço da Vila, em São Paulo


Educação Infantil
0 a 3 anosPrática pedagógica
Atividade Permanente
Ampliando o brincar
Faixa etária
0 a 3 anos

Conteúdo
Exploração dos objetos e brincadeiras


Objetivos
- Enriquecer o faz-de-conta com diversos tipos de brinquedos.
- Desenvolver a brincadeira.
- Promover a interação entre os colegas.

Conteúdo relacionado

Reportagem

Tudo é brinquedo
Tempo estimado
Livre.

Material necessário
Objetos do dia-a-dia e brinquedos industrializados, artesanais ou feitos de sucata.

Desenvolvimento
1ª etapa
Organize os brinquedos na sala da maneira que achar mais conveniente - uma sugestão é integrar os objetos do dia-a-dia (vassouras, pneus, pedaços de tecido etc.) a todos os modelos de brinquedos disponíveis. Apresente o ambiente aos pequenos, fazendo-os perceber que existem outros tipos de brinquedos além dos industrializados. Se houver produtos artesanais, conte à turma como foram feitos. Se possível, leve itens da própria coleção de infância (bonecas, piões, carrinhos), explicando como você brincava quando criança.

2ª etapa
Deixe todos agirem livremente, reorganizando o ambiente ou imaginando outros usos para os móveis que você concebeu. Aproveite para investigar que tipo de brincadeira eles inventam. Evite a abordagem direta: prefira a observação, que servirá de base para ampliar o faz-de-conta.

Avaliação
Preste atenção à interação e à socialização entre as crianças e às formas como imitam, reproduzem e recriam as normas e os costumes que observam no meio em que vivem. Use essas observações para criar objetos diferentes.



Consultoria: Dilse Lopes Monteiro
Professora do CMEI Criança Feliz, em Ariquemes, RO, e Adriana Klisys, consultora em Educação Infantil da Caleidoscópio Brincadeira e Arte, em São Paulo.

Consultoria: Adriana Klisys
Consultora em Educação Infantil da Caleidoscópio Brincadeira e Arte, em São Paulo.


Tintas e texturas
Faixa etária
0 a 3 anos

Conteúdo
Exploração e linguagem plástica
Introdução
Nos primeiros anos de vida, as crianças estão imersas no universo das imagens. Começam a ter experiências estéticas quando percebem que podem agir sobre papéis ou telas provocando mudanças e produzindo algo para ser visto. Oferecer diferentes materiais aos pequenos é uma maneira de ampliar a capacidade de expressão deles e o conhecimento que têm do mundo.

Objetivos
Explorar diferentes materiais e superfícies para ampliar as possibilidades de expressar-se por meio deles.

Conteúdo
- Exploração e manipulação de materiais, como papéis de diferentes texturas, de meios como tintas, água, etc.
- Exploração e reconhecimento de diferentes movimentos gestuais desenvolvendo todos os segmentos de coordenação.
- Cuidado com materiais e com os trabalhos e objetos produzidos individualmente e em grupo

Tempo estimado:
30 minutos, uma ou duas vezes por semana

Material necessário:
Tinta guache, anilina comestível em pasta, cola, areia, fubá, sagu, maisena, papéis diversos como: cartolina, cartão, color set, camurça, craft, papelão, sulfite, lixa pincéis de vários tamanhos, rolinho e esponja

Desenvolvimento das atividades

Atividade 1: Trabalho com tinta guache
Prepare a tinta guache para ser usada pelas crianças (pois se esta ficar muito diluída escorre e o trabalho pode se perder), batendo no liquidificador 5 colheres de sopa da tinta escolhida com pouca água, guardando a mistura em garrafas plásticas. Pode-se oferecê-la em vasilhas de plástico grandes e baixas onde as várias cores fiquem à disposição ao mesmo tempo.
Prepare o espaço que pode ser o chão ou mesas forrando-os com plástico. Espalhe os papéis camurça, color set, craft,lixa,cartolina,etc. e diversos tipos de pincéis. Incentive a experimentação das texturas e cores fazendo com que a criança imprima sua marca nos papéis com os rolinhos, pincéis, esponja ou as mãos. Dê liberdade de movimentos aos pequenos.Uma variação possível desta atividade é a pintura da sola dos pés, para as crianças que já andam.

Outras variações com tinta guache:
- Guache com cola: para ser usadas em papel cartão, embalagens, além dos papéis usuais
- Guache com areia, fubá, sagu: para criar relevo e deve ser usado sobre papelão grosso ou papel grosso que suporte peso

Atividade 2: Trabalho com anilina
Esta deve ser usada sempre diluída e como as crianças são pequenas use a comestível em pasta que não é tóxica.

Variações:
-anilina com água: dá um efeito opaco e deve ser usado em papéis porosos como: cartolina, camurça, sulfite,... Usar 1 colher rasa de café em 100ml de água
-anilina com cola: quando seca deixa a tinta brilhante por causa da cola. Indicada para todo tipo de papel. Usar 1 colher rasa de café em 150 ml de cola.

Espalhe as tintas e os suportes nas mesas e peça para as crianças pintarem, explorando os efeitos da tinta sobre o papel, enquanto ouvem a música preferida da classe,

Atividade 3: Trabalho com tinta de maisena (finger)
Esta tinta deve ser usada sobre superfícies grossas como papelão ou papel cartão devido ao peso. Quando seca começa a quebrar e o trabalho fica cheio de rachaduras. Pode ser guardado em geladeira durante 3 semanas e para o trabalho ser arquivado deve-se utilizar pequenas quantidades de tinta pelo papel.

Variações:
-para um finger mais consistente, utilize 300g de maisena diluída em 2 litros de água. Levar ao fogo mexendo sempre até formar um mingau. Pode ser colorido com gelatina
-num finger mais mole, a quantidade de maisena cai par 200g/2 litros
Importante: esse tipo de tinta deve levar um conservante que pode ser sal (1 colher de sopa cheia para cada medida ) ou vinagre( 2 colheres de sopa rasas)

Atividade 4: Trabalho com tinta de sagu
Prepare o sagu no sabor uva ou morango e coloque sal como conservante (1 colher de sopa cheia para cada medida).Prepare o local, colando na parede papéis craft, para que as crianças trabalhem de pé. Pinte com o sagu a palma das mãos das crianças para que elas a imprimam sobre o papel. Você pode pintar a sua e fazer a demonstração. Não faça o trabalho por elas.

Uma variação possível desta atividade é a pintura da sola dos pés. Elas podem imprimir os pés enquanto caminham sobre um papel comprido. Chame a atenção para o fato de as marcas ficarem bem visíveis no início e irem desaparecendo à medida que a tinta é gasta.
Importante: as pinturas terão curta duração (faz-se, expõe por uns dias e joga-se fora porque o sagu não seca)

Ao termino de cada atividade faça uma roda de apreciação incentivando o cuidado que os pequenos devem ter com os seus trabalhos e com os dos colegas. Monte uma exposição num lugar de visibilidade da escola para que os trabalhos sejam apreciados por todos

Avaliação

Observe a interação das crianças com os materiais e como elas se expressam através deles. O mais importante é proporcionar a experimentação de diferentes materiais, interagindo com os amigos num ambiente previamente organizado.

Valéria Regis da Silva
Diretora da Comunidade Assistencial Espírita “Lar Veneranda’, em Santos, São Paulo.

Planejar a área externa
Faixa etária
0 a 3 anos

Conteúdo
Exploração do ambiente
 

Objetivos
- Organizar um ambiente externo com diversas opções de atividades.
- Estimular o movimento e a exploração de materiais.

Tempo estimado
Durante o ano todo, especialmente no verão.

Material necessário
Brinquedos diversos e em quantidade suficiente para toda a turma, baldes, vasos, colchonetes, livros, lupas, binóculos, caleidoscópios e móbiles.

Desenvolvimento
1ª etapa
Observe como o espaço externo da creche é utilizado. Quanto tempo cada professor passa fora da sala? Que tipo de atividade propõe? Há planejamento, diversificação e contato constante - o que é desejável - ou, ao contrário, trata-se apenas de um momento "tapa-buraco" na rotina semanal? Em cada turma, verifique se as crianças interagem entre si e exploram o ambiente ou se ficam restritas a uma pequena área.

2ª etapa
Para que o espaço externo seja desafiador, assegure a diversidade de propostas. O ideal é contemplar o pátio com ambientes com areia, água e, principalmente, alguma área verde, mesmo que seja em vasos e floreiras. Em todos eles, é importante garantir a segurança. Medidas simples, como colocar colchonetes no chão para amortecer quedas em balanços ou escorregadores, ajudam a prevenir acidentes. Também é importante que haja pelo menos um adulto para cada sete crianças.

3ª etapa
Hora de pensar no tempo despendido fora da sala. Assegure que as atividades ao ar livre tenham um espaço cativo na agenda semanal - a familiaridade com o ambiente externo é essencial para que os pequenos possam fazer suas próprias descobertas.

4ª etapa
De tempos em tempos, surpreenda a turma com novidades criativas. Experimente, por exemplo, colocar objetos como lupas, binóculos, caleidoscópios e móbiles em lugares
estratégicos, como galhos de árvores e cantos vazios. Outra forma de valorizar a área
externa é variar as atividades em cada ambiente. É possível, por exemplo, usar o jardim para ler histórias, adaptando o ambiente de acordo com o enredo.

Avaliação
Para analisar quais atividades e ambientes funcionam e, ao mesmo tempo, verificar o envolvimento das crianças nas diferentes propostas, elabore fichas de observação para cada uma. Ela pode conter os seguintes itens:

- Nome da criança
- Envolve-se em quais propostas?
- Qual espaço prefere?
- Com quem gosta de brincar?
- Mantém-se atenta às rodas organizadas na área externa?
- Percorre o espaço externo de maneiras diferentes?
- De que forma explora os desafios colocados na área?

Com base nesse diagnóstico, reorganize o ambiente e estimule cada criança, individualmente, a descobrir atividades e oportunidades ainda inexploradas.

Ana Paula Yazbek
Pedagoga e diretora do Berçário do Espaço da Vila, em São Paulo
Educação Infantil
4 a 6 anos



Prática pedagógica
Atividade Permanente
Um bate-papo sem fim
Faixa etária
0 a 3 anos

Conteúdo
Linguagem oral e comunicação 

Objetivos
- Compartilhar experiências.
- Desenvolver a habilidade de falar, perguntar, responder, expor idéias, dúvidas, descobertas e inquietações.
- ATENÇÃO: Esta atividade pode ser adaptada para pré-escola.

Conteúdo
Oralidade.

Tempo estimado
Diariamente. A duração varia de acordo com a idade e a experiência do grupo com a atividade.

Organização da sala
Em roda.

Desenvolvimento
- Tenha sempre um livro em mãos ou uma brincadeira planejada para servirem de temas, caso os assuntos não surjam espontaneamente.

- Deixe claro que todos farão um trabalho coletivo e informe os comportamentos esperados.

- Seja qual for o assunto, coloque-se como um interlocutor interessado.

- Permaneça atento às colocações e atribua sentidos e significados a elas.

- Apóie a fala dos menores com questões e intervenções organizadoras do discurso, ajudando no resgate de memória, nas descrições e nos relatos.

- Não tente determinar a ordem em que cada um vai falar. Todos devem ter liberdade para participar em diversos momentos, desde que não sobreponham a fala à do outro.

- As perguntas não devem ser respondidas em coro, pois nesse caso a autonomia e a habilidade de interagir são prejudicadas. Planeje as questões para evitar essa situação.

- Jamais antecipe as respostas para não perder a oportunidade de acompanhar o desenvolvimento do pensamento infantil.

Avaliação
A comunicação se dá de muitas formas ¿ gestos, ações, movimentos, sons e palavras. Muitas vezes, uma única palavra sintetiza um fato ou pensamento. Observe o percurso e as necessidades específicas de cada um e planeje novas atividades e boas intervenções. Estimule a participação dos mais tímidos valorizando os saberes e habilidades deles.

Maria Virgínia Gastaldi
Editora de Educação Infantil da Editora Moderna, em São Paulo.

Daniela Panutti
Orientadora pedagógica do Colégio Vera Cruz, em São Paulo.


Reinventando os espaços da creche
Faixa etária
0 a 3 anos

Conteúdo
Identidade e autonomia


Objetivos
- Conquistar autonomia de forma progressiva em relação a si próprio, aos outros e aos objetos.
- Desenvolver a identidade, reconhecendo limites e capacidades.
- Ter prazer e divertir-se com a vida coletiva na escola.
- Desenvolver a oralidade e a sociabilidade.

Conteúdos
- Identidade e autonomia.
- Sociabilidade.
- Movimento.

Tempo estimado
O ano todo.

Material necessário
Móveis da própria sala, tecidos de tamanhos e texturas variados, caixas de papelão, bambolês, brinquedos, livros, revistas, sucatas variadas, bolas e papelões vazados.

Desenvolvimento
1ª etapa
Observe diariamente como as crianças interagem com o ambiente. Que espaços e objetos preferem? Que materiais são mais desafiadores? Que ações executam com brinquedos, livros etc.? Registre suas observações e, com base nelas, planeje intervenções gradativas no espaço permanente da turma.

2ª etapa
Organize cantos na sala, nos quais as crianças vão brincar e circular livremente. Use móveis, tecidos e tapetes para fazer uma divisão clara das áreas. O primeiro, com colchões e bolas, pode ser dedicado a brincadeiras corporais. O segundo, ao contato com livros e revistas. Mais um, para o faz de conta com objetos de cozinha e de bebês. Por fim, o canto de explorações (com tecidos de várias texturas, materiais sonoros e itens para desenho) e o das almofadas e dos objetos pessoais. Mostre tudo aos poucos, garantindo que os pequenos possam agir sozinhos ou em grupo.

3ª etapa
Monte cabanas em alguns cantos para colaborar com a divisão do espaço e colocar uma limitação física no ambiente. Nelas, as crianças entram e saem, tendo momentos de privacidade e sociabilidade. Aproveite e use a cabana para uma proposta coletiva, convidando as crianças a ouvir uma história ou fazer um desenho coletivo.

4ª etapa
A decisão sobre os materiais oferecidos é fundamental para propiciar desafios. É recomendável ter pequenos espelhos (desenvolvimento da identidade), caixas com objetos sonoros e outros de abrir e fechar (estímulo à exploração), além de pequenas bolas e tecidos grandes para jogar e puxar (promoção da sociabilidade). Variar a quantidade é útil para que os pequenos aprendam a pedir emprestado, a respeitar a vez do amigo e a compartilhar uma ação.

5ª etapa
Realize constantes intervenções no espaço. Confeccione tapetes com texturas e caixas com aberturas. Varie as propostas para que os pequenos possam estar em pequenos grupos e com toda a turma. Promova brincadeiras na frente de um espelho com objetos e tecidos. Esteja atento para mediar situações de socialização e possíveis conflitos entre os pequenos.

Avaliação
Crie situações para observar como cada um se relaciona com espaços, pessoas e objetos. Observe os avanços nas relações de respeito e no uso de estratégias comunicativas (orais ou não verbais), na gradativa superação de desafios corporais e no desenvolvimento da autonomia, tanto nas relações com os outros como no uso de objetos.

Consultoria: Karina Rizek
Coordenadora de projetos da Escola de Educadores e selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10.

Fonte: revista NOVA ESCOLA 

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Apresentação do sistema numérico por meio dos rótulos dos alimentos


Use as informações das embalagens - como tabela nutricional, data de validade e quantidade - para que as crianças da pré-escola aprendam mais sobre o sistema de números.



Objetivos
Ler, comparar e ordenar números

Conteúdos
- Investigação de algumas regularidades do sistema de numeração
- Leitura e comparação de números
- Análise das informações nos rótulos dos alimentos

Tempo Estimado
5 a 6 aulas

Anos
Pré-escola

Material Necessário
Diferentes embalagens de alimentos

Introdução
Algumas pesquisas mostram que as crianças relacionam os números que falam e ouvem no cotidiano com a escrita e, assim, identificam algumas regularidades que vão ajudá-las a avançar no aprendizado sobre o sistema numérico. Uma alternativa para impulsionar esse conhecimento pode estar em um recurso simples: uma coleção de diferentes embalagens de bebidas e alimentos, por exemplo. 

A sugestão desta sequência didática é que, a partir do manuseio desse material, você proponha desafios aos pequenos, como procurar informações numéricas ou interpretar os números dos rótulos dos alimentos (leia reportagem do projeto "Emagrece, Brasil!" sobre como ler os dados das embalagens). Comece com a análise da data de validade, do peso e das informações nutricionais e, em seguida, proponha problemas pontuais de interpretação, produção e comparação.

Desenvolvimento
1º etapa: análise das informações numéricas das embalagens
Peça que as crianças tragam de casa embalagens de alimentos como cereal matinal, amido de milho, café, chocolate em pó, gelatina etc. Quando já tiver uma quantidade razoável (uma média de 5 embalagens para cada 4 crianças), divida a turma em grupos e convide os pequenos a encontrar números nos pacotes e a pensar para que eles servem.

As crianças devem explorar as embalagens e discutir nos grupos o que interpretaram. Organize uma socialização para que dividam suas descobertas, ideias e opiniões. É interessante gerar condições para que contem as hipóteses que encontraram e discutam as dos colegas. Neste momento, levante questões, como o exemplo a seguir: "Este grupo acredita que o número que aparece na frente da embalagem indica até quando o alimento pode ser ingerido. O que vocês pensam? Será que este número pode servir para duas coisas diferentes?"

Para registrar as conclusões da turma, cole uma embalagem desmontada em um cartaz e destaque os diferentes números encontrados junto das hipóteses da turma para as funções de cada um. É importante ter em mente que, nesta primeira etapa, o esperado é que as crianças descubram novas informações por meio da exploração dos materiais, por isso se preocupe em provocar questionamentos e não em dar respostas.

2º etapa - encontrar o alimento mais pesado e o mais leve
Recupere o que foi aprendido na etapa anterior. Para isso, você pode usar o cartaz já elaborado. Se considerar necessário, acrescente outras informações ou questionamentos para que as crianças avancem nas hipóteses.

Em seguida, entregue quatro embalagens para cada grupo e peça que descubram os números que indicam o peso dos produtos e mostrem quais são os mais pesados. Uma dica para o sucesso da atividade é procurar embalagens que tenham a mesma unidade de medida (como "gramas", por exemplo) e números de dois ou três dígitos. Não há problema em oferecer embalagens de alimentos iguais para os diferentes grupos. Exemplo: todos podem ter uma caixa de cereais, uma de amido de milho, uma de gelatina e outra de chocolate em pó.

Durante aproximadamente dez minutos as crianças devem discutir nos grupos como solucionar o problema. Ao longo da atividade, faça uma observação minuciosa do que os pequenos estão fazendo para reconhecer quais as estratégias utilizadas por eles.

Logo após, selecione dois grupos que tenham respostas diferentes sobre o peso dos pacotes. Essa seleção atende a, pelo menos, dois objetivos: o primeiro é ver se todos consideraram o número que representa o peso do alimento na embalagem. O outro é evidenciar a maneira como as crianças compararam os números e escolheram o mais pesado. Atenção: o fundamental não é apontar erros e acertos, mas proporcionar o intercâmbio de diferentes ideias e permitir que os pequenos contem quais os critérios que utilizaram.

Considere que é possível que os grupos considerem outros valores em vez da quantia de gramas para definir qual é o mais pesado. Nessas situações, o professor pode trazer algumas embalagens para a roda e dizer coisas como: "Percebi que o grupo tal olhou para o seguinte número para saber quanto pesava esta gelatina (apontando para a data de validade). Vocês acham que esse número mostra o peso deste alimento? Para onde temos que olhar para descobrir o peso? Existem outras maneiras de descobrirmos qual é o mais pesado sem olharmos para este número?"

Esse momento serve para compartilhar uma informação que pode não ser evidente para todos e que vai ajudá-los, no futuro, a resolver novos desafios.

3º etapa: ordenar os alimentos pelo peso
Novamente, relembre o que já foi feito e, em seguida, peça que as crianças organizem três ou quatro embalagens pelo peso. Para dar conta dessa tarefa, eles precisarão analisar as escritas dos números considerando o que já sabem sobre o sistema de numeração.

Esteja atento à complexidade do exercício! Se para alguns for muito difícil ordenar quatro embalagens, reduza para três ou até mesmo duas. Mais uma vez, as conclusões da turma devem ser compartilhadas. Para que os pequenos compreendam a regularidade do sistema numérico, levante pontos importantes na organização, como:

- Os números que tem menos algarismos vêm primeiro;
- O número que começa com o algarismo menor vêm na frente (no caso de números com a mesma quantidade de algarismos);
- Quando têm dois números que começam com o mesmo algarismo, temos que olhar para o segundo para saber quem vem antes

É bem provável que as crianças não utilizem a palavra algarismo, mas você pode informá-los dos nomes convencionais para que aprendam a se expressar com maior precisão.

Avaliação
Analise se as crianças avançaram no uso social dos números encontrados nos rótulos, na leitura, na comparação e na utilização das informações, como tabela nutricional e peso, como fonte de pesquisa.  É importante também observar os critérios utilizados para fazer as comparações.

Pensando que o aprendizado do sistema numérico é sequencial, você pode analisar aspectos como: os tópicos das discussões, os equívocos das crianças, as questões que ainda poderiam ser explorados e quais outras informações podem ser incluídas nas próximas aulas.
Fernanda Glaessel Ramalho
Formadora de Professores da Rede Municipal de São Caetano do Sul (SP)

Fonte: REVISTA NOVA ESCOLA

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Projeto: Quem sou eu?


Projeto: Quem sou eu?

Alunos Atendidos: Crianças em fase Pré-Escolar – Pode ser adaptado aos
alunos de Educação Infantil – Períodos: I e II.
Duração: Em média quatro semanas.

Objetivos:
Ao final do projeto os alunos deverão ser capazes de:
• Saber a história de sua vida;
• Conhecer a história e o significado de seu nome;
• Desenvolver a atenção para futura identificação de partes do corpo e órgãos
dos sentidos;
• Estimular o raciocínio e a percepção visual;
• Desenvolver a imaginação e a criatividade;
• Saber maior número de palavras e expressões antes desconhecidas
( Aumento e enriquecimento do vocabulário );
• Identificar suas preferências em relação a tudo que o cerca, a sua realidade;
• Formar próprios conceitos através de descobertas e experimentações.
Culminância: Construção de um Mural coletivo e de um Álbum da vida -Individual.

“ Se uma criança vive com aceitação e amizade; aprende a
encontrar o amor no mundo.”
( Eny e Esther Sarli )

Primeira Semana de Projeto:
• Em “rodinha” iniciar me maneira descontraída e atrativa uma dinâmica – O
Professor apresenta uma caixa, com tampa, decorada da maneira que achar
mais atraente a seus alunos e dentro de suas possibilidades – Podendo ser
caixa de sapatos, de madeira, de vime, de qualquer outro artigo que tenha
consumido, ou até mesmo um pequeno baú.
• O professor apresenta a caixa dizendo que dentro dela tem o que existe de
mais precioso, de mais importante, um verdadeiro tesouro.
• Propõe, então, uma brincadeira onde cada um terá que olhar o que tem dentro
da caixa, ver qual é este tesouro e manter segredo – Um a um devem olhar e
voltar ao lugar sem poder contar o que viu – Esta é a regra da brincadeira:
Manter segredo.
• Dentro da caixa deve conter um espelho, bem no fundo, do tamanho exato da
mesma. No momento em que a criança for olhar o tesouro verá refletida sua
própria imagem.
• A professora deve ficar atenta a cada reação individual ao deparar-se com a
própria imagem. É fundamental criar um clima de muito interesse provocando
sempre: Qual será este tesouro?
• Após todos terem visto sua imagem refletida dentro da caixa e terem tido as
mais diferentes reações, cuidando sempre para que não falem enquanto todos
não olharem, abrir então o debate, a conversa informal.
• O que vocês viram dentro da caixa? Descobriram o tesouro?
• Aproveitar cada resposta dos alunos, orientando-os quando necessário, mas
propiciando que se expressem.
• A conversa deve fluir até o ponto em que o professor perceber que os alunos
perceberam que eles são o tesouro – cada um deles – por isso não poderiam
contar o segredo – pois todos somos únicos – Ninguém é igual a ninguém.
Após a realização da Dinâmica do Tesouro, ainda em círculo, sentados de forma
confortável, provocar os alunos para que observem seus próprios corpos e façam
comparações: __ Quem é mais alto? Quem é mais baixo? Quem tem a mesma
altura? __Quem tem cabelos loiros? Quem tem cabelos castanhos? Quem tem
cabelos pretos? __ Quem é negro? Quem é moreno? Quem é branquinho?
__ Quem tem olhos azuis? E castanhos? __ Quem é menino? Quem é menina?
E assim propor que se agrupem de diferentes formas:
Exemplo:
__Vamos juntar todas as crianças que tem cabelo bem curtinho do lado esquerdo
em pé e todas as crianças que tem cabelos compridos do lado direito sentadas.
__Vamos juntar os meninos de um lado e as meninas do outro.
__ Agora vão pular só as crianças que tem olhos azuis ou verdes.
Assim, o professor pode ir brincando, criando diferentes situações de acordo com
a sua turma, sempre tendo como objetivo que façam comparações a partir das
diferenças e semelhanças existentes no próprio corpo e no corpo dos amigos.
Concluir a atividade quando não houver mais interesse da turma.
Num segundo momento, que pode ser no mesmo dia ou não, o professor vai
apresentar uma ficha, previamente preparada, xeroca ou mimeografada onde as
crianças terão que completar fazendo seu auto-retrato. As informações contidas
na ficha podem ser anotadas por escrito pela professora caso a turma ainda não
seja alfabetizada, todavia, é fundamental que sejam todas discutidas
individualmente e em grupo.
Segue exemplo de face para auto – retrato e de ficha que pode ser adaptada
caso o professor ache necessário.

Quem sou eu?
Meu nome é: ________________________________________
Tenho ____ anos. Nasci no dia ___/___/___.
Meu endereço é:
__________________________________________________
__________________________________________________
Meu telefone é: ______________.
O nome da minha mãe é:________________________________
O nome do meu pai é: __________________________________
Na minha família também tem: _____________________ que eu
gosto muito e cuida de mim.
Minha altura:__________.
Meu peso: ____________.
Cor dos olhos: _________________.
Cor dos cabelos:________________.
Meu auto-retrato:

Desenho no bolo o número de velinhas correspondentes à sua idade:
A seguir mais algumas sugestões de
atividades sistematizadas, afim de
serem xerocas ou mimeografadas pelo
professor com intuito de ir juntando
material para o Álbum da Vida do
aluno:

Pinte as figuras com a cor correta:
Meus olhos: Meus cabelos:
Escreva o seu nome da forma em que você sabe:
Quantas letras tem o seu nome? Conte e cole uma bolinha de papel
crepom da sua cor preferida para cada letra :

Importante:
Chegando nesta etapa o professor deverá iniciar um trabalho criando uma
identidade entre a criança e a escrita de seu nome. Seguem algumas sugestões
de atividades práticas que podem ser realizadas durante este projeto ou até
mesmo no decorrer de todo o ano letivo. Sugerimos que para o projeto em si:
Quem sou eu? Sejam escolhidas no máximo 3 das atividades propostas: História
do nome, Dança da Cadeira e mais uma a escolha do professor de acordo com o
nível da turma. Mas, ficam as sugestões para trabalhos posteriores.
A construção da escrita do nome, na Educação Infantil, é vista como um
grande caminho a ser percorrido pela criança.
O nome próprio de uma criança é seu marco de identificação e, por isso, é
tão valorizado por ela. É por esse motivo que o trabalho com o nome próprio gera
uma relação de identidade da criança com a escrita.
É fundamental, para a construção da escrita do nome que a criança saiba
que desenhar é diferente de escrever a partir desta diferenciação que a criança
começa a se dar conta de que precisa algo mais do que um desenho para poder
escrever o seu nome, e então começam a aparecer em seus trabalhos as
tentativas da escrita, a qual pode estar representada por “risquinhos”, “bolinhas”,
“cobrinhas”...
A primeira letra do nome próprio é sempre a mais reconhecida e escrita
pelas crianças antes das demais. Muitas chegam a estabelecer uma relação de
identidade que, em geral, as faz chamá-la de minha letra. É sempre aquela que
reconhecem mais depressa em diferentes textos, cartazes, otdoors e outros.

A visualização é um mecanismo que faz parte da construção da escrita. Por este
motivo é importante que os nomes estejam fixados nos gradis, nos materiais, nas
lancheiras, nos crachás.
Ao identificar seu nome e observá-lo escrito em diferentes locais e
materiais, a criança, consequentemente, o memoriza. A partir de então inicia-se
seu relacionamento com a escrita como representação de sua identidade,
auxiliando-a a ver-se como um indivíduo que possui identificação. Por isso seu
nome é tão importante. É um marco identificatório.
O modelo da escrita do nome em diferentes materiais informa à criança
sobre quais são as letras e qual a quantidade necessária de letras para escrevêlo,
além de informar a posição e a ordem em que aparecem no seu nome.
É importante, nesse trabalho, a busca de semelhanças e diferenças, as
posições das letras, os diferentes modos de escrita.
É interessante desafiar a criança nesta questão. Por exemplo: “Pus a
primeira letra do nome de Camila. Onde ponho a segunda? Aqui ou aqui”?
( indicando à direita ou à esquerda da letra C ). Este tipo de desafio auxilia a
criança na direcionalidade da escrita, deixando um pouco de lado as letras
espelhadas tão comuns nas séries iniciais.
O sujeito é um construtor dos seus conhecimentos e nesse processo passa
por etapas importantes que vão da visualização até o reconhecimento da escrita
em diferentes lugares e formas.
O objetivo maior do trabalho com a escrita do nome na Educação Infantil é
fazer com que a criança se reconheça como um sujeito importante que possui um
nome que é só seu, além de propiciar a aprendizagem da escrita.

A seguir apresentarei algumas atividades e brincadeiras que auxiliam o processo
de construção da escrita do nome:
Sugestões de Atividades Práticas:
1 – História do nome.
Objetivo: Conhecer a origem do seu nome.
Material: Folhas de papel ofício.
Procedimento:
• Propor às crianças que façam uma entrevista com os seus pais, procurando
saber qual a origem dos seus nomes.
• Montar com os alunos uma ficha para auxiliá-los na entrevista, incluindo
perguntas tais como: - Quem escolheu meu nome? - Por que me chamo
.....? O que significa ..... ?
• Combinar com a turma o dia do relato e como ele será. ( A escolha do
professor)
Sugestão de Atividade: Contar a história do seu nome aprendida com a entrevista
e ilustrá-la.
Interessante: Em papel pardo o professor poderá registrar o nome de todos e uma
síntese da origem do mesmo e fixar no mural.
Observações: Todos deverão trazer a entrevista no dia marcado, oportunizando o
desenvolvimento da responsabilidade desde pequenos, e, caso isso não aconteça,
o professor deverá estar preparado e saber qual atitude tomar frente a este
problema.
2 – Fichário:
Objetivo: Conhecer a escrita do seu nome com diferentes formas gráficas.
Material Necessário: Fichas do mesmo tamanho e formato e uma caixa de
sapatos.
Procedimentos: Montar na sala de aula um fichário com cartões que apresentem
diferentes formas de escrita do nome próprio: Com letra de imprensa maiúscula,
letra de imprensa minúscula, letra cursiva. Deixando claro à criança que existem
diferentes maneiras para escrever o seu nome, mas todas querem dizer a mesma
coisa.
Combinar com a turma o momento e o modo como deverão utilizar as fichas. ( De
acordo com o professor) – Pode ter em cada ficha uma foto 3x4 da criança.
Sugestão de Atividades: Identificar o nome – Escrever o nome.
3 – Lista de Palavras:
Objetivo: Identificar em diferentes palavras a letra inicial do seu nome.
Materiais: Tesoura, Revistas, Jornais, Folhetos, Cola, Folhas de ofício.
Procedimentos:
• Explorar com a classe a letra inicial do nome.
• Listar outras palavras que também iniciem com aquela letra.
• Propor que pesquisem em jornais, revistas e folhetos outras palavras que
também iniciem com a letra do seu nome.
• Recortar e colar as palavras em folhas de ofício.
• Ler com a turma as palavras encontradas e juntos procurar o significado.
Sugestão de Avaliação: Reconhecer, em lista de palavras, aquelas com a letra
que inicia o seu nome.
Observações: O professor pode propor à turma que cada dia um traga de casa
uma palavra que inicie com a letra do seu nome e em aula encontrem o
significado. Este tipo de atividade desperta no aluno um interesse maior pela
pesquisa e aumento do vocabulário.
4 – Letras Móveis:
Objetivo: Conhecer as letras e escrever seu nome através de brincadeira.
Material: Letras móveis que podem ser de madeira, EVA, papelão e etc...
Procedimentos:
• Deixar expostas na sala as letras para haver um contato maior por parte das
crianças com o material.
• Propor que, em diferentes momentos de aula, as crianças utilizem as letras
para a tentativa da escrita de seus nomes.
Sugestão de Avaliação: Escrever seu nome numa brincadeira.
Observações:
• Este material permite à criança fazer uma correspondência de letras, posição e
ordenação das mesmas.
• Se as letras forem de papel ou papelão, seria interessante que as crianças
ajudassem na confecção do próprio material, orientadas pelo professor.

5 – Bingo:
Objetivo: Conhecer as letras que compõem a escrita de seu nome através do jogo.
Materiais: Cartelas de cartolina ou papelão; tampinhas de garrafa ou pedrinhas
para marcar as letras; folhas de desenho; fichinhas com as letras dos nomes; cola;
papel colorido ( para fazer bolinhas de papel ) ou palitos de fósforo usados.
Procedimento:
• Cada criança receberá uma cartela com a escrita do seu nome.
• O professor sorteará as letras, dizendo o nome de cada uma delas para que as
crianças identifiquem-as. Cada letra sorteada deverá ser marcada na cartela
caso haja no seu nome. Assim que a cartela fôr preenchida o aluno deve gritar:
BINGO!
• Logo que terminarem o jogo, será proposto um relatório realizado
individualmente, com a distribuição de fichinhas com as letras do nome ( Uma
ficha para cada letra) entregues fora de ordem.
• As crianças deverão ordenar as fichas, compondo os eu nome, e colocá-las em
uma folha de ofício.
• A professora pede que contem quantas letras há na escrita dos eu nome e
propõe que colem a quantidade representativa em palitos de fósforos ou
bolinhas de papel, na folha.
Sugestão de Avaliação: Reconhecer em fichinhas as letras que fazem parte da
escrita do seu nome.
Observação: É interessante que se repita o jogo várias vezes no decorrer das
atividades antes de se propor o relatório.

6 – Dança da Cadeira:
Objetivo: Reconhecer a escrita de seu nome dentre a escrita dos nomes de todos
os colegas.
Materiais: Fichas com a escrita de todos os nomes ( uma para cada nome ) e
cadeiras.
Procedimentos:
• O professor propõe às crianças que façam um círculo com as cadeiras.
• Depois distribui as fichas com os nomes para que as crianças fixem-as nas
cadeiras.
• Inicia-se a dança das cadeiras onde ao término da música cada um deverá
sentar na cadeira onde consta a ficha com o seu nome.
Sugestão de Avaliação: Realizar a brincadeira diversas vezes sempre trocando as
cadeiras de lugar.
7 – Corrida dos Balões:
Objetivo: Escrever seu nome.
Materiais: Balões numerados, fichas com número de acordo com os balões e com
nomes e giz.
Procedimentos:
• Formar as crianças em duas filas.
• Distribuir uma ficha com um número para cada criança.
• Dado o sinal, uma de cada vez corre até os balões e estoura aquele que tiver o
seu número. Dentro estará uma ficha escrito o seu nome.
• A criança deverá ler altos eu nome e reproduzi-lo no chão utilizando o giz.

8 – Jogo dos Dados:
Objetivos:
• Integrar-se ao grupo, sabendo esperar sua vez de jogar.
• Reconhecer as letras do seu nome.
• Ordenar as letras que compõem seu nome.
Materiais:
• Tabuleiros com quadrinhos necessários para a escrita do nome em branco.
• Dados com as letras dos nomes dos componentes do grupo.
• Fichinhas com as letras.
Procedimentos:
• Distribuir os alunos em pequenos grupos.
• Combinar com os grupos que apenas uma criança por vez jogará um dado,
identificando qual a letra sorteada. Se esta fizer parte dos eu nome, deverá
pegar a fichinha correspondente e colocá-la no tabuleiro.
Sugestões de Avaliação: Participar atentamente do jogo e identificar as letras do
seu nome.

9 – Sapata ou Amarelinha:
Objetivo: Reconhecer as letras que compõem seu nome.
Materiais: Pedrinhas e giz.
Procedimentos:
• Cada aluno irá traçar no pátio da escola sua amarelinha. Neste momento, uma
amarelinha será diferente da outra, quando os nomes não possuírem a mesma
quantidade de letras.
• Utilizando a pedrinha marcarão a letra que não deverão pular.
• O professor pode aproveitar a ocasião para questionar o aluno: Qual a letra
que vem primeiro? E depois qual será?
Sugestão de Avaliação: Escrever seu nome após pular a amarelinha.
Observação: Este tipo de brincadeira trabalha a ordem da escrita do nome,
possibilitando ao aluno identificar qual a primeira letra, qual a segunda, e assim
por diante até formar seu nome.

Idéia:
Com o trabalho da História do nome de cada aluno é interessante que sejam
pesquisados os diferentes significados dos nomes de cada um e seja
montado um mural com os mesmos: ilustrações feitas pelas crianças, a forma
que sabem escrever o nome, o desenho de seu nome, seu auto-retrato, fotos
das crianças – Este fica a critério do interesse e da criatividade do professor.
É um tema rico, importante e que, certamente, encantará aos responsáveis e
a toda equipe da escola exposto num belo mural.
Aproveite esta idéia e dê na montagem do mural uma originalidade,
mostrando a sua personalidade e a de sua turma.
Você pode e deve tirar um dia somente para a realização desta tarefa .
É fundamental a participação das crianças em cada detalhe.

Segunda Semana de Projeto:
Preferências:
• Através de uma conversa informal o professor deve pedir que cada aluno fale
um pouco sobre seu dia-a-dia.É importante deixar que as crianças se
expressem livremente contando casos vividos em casa, em passeios, com a
família etc.
• Num segundo momento oferecer uma folha em branco, revistas diversas,
ilustrações diversas, e propor q façam uma montagem de recorte e colagem de
tudo que encontrarem que parece com o seu dia-a-dia, com a sua vida, a sua
realidade.
• Realizado a trabalho o professor junta para também adicionar ao Álbum da
Vida – colocando por escrito além do nome da criança qual foi a proposta da
montagem de recorte e colagem.
• Num outro dia, então, explorar as preferências de cada aluno: Brincadeira
preferida, brinquedo preferido, comida preferida, lugar que mais gosta de estar,
animal preferido, programa de TV preferido, artista preferido, música preferida,
personagem de história infantil preferido, filme preferido, amigo que mais
gosta, esporte preferido, cor preferida etc.
• É interessante registrar de forma sistematizada para também constar no Álbum
da Vida – em anexo segue modelo de sistematização que poderá ser xerocada
ou mimeografada.
• A montagem de um painel com as preferências é uma idéia bem legal e que,
também, certamente, agradará à todos. Use a sua imaginação e aproveitando
a idéia e os materiais que tem a disposição crie um lindo mural com o tema: As

coisas que eu mais gosto ou As coisas que nós da turma tal mais gostamos ou
Nossas Preferências.
• No Álbum da Vida podem ser adicionadas: fotos das crianças em diferentes
momentos: no banho, brincando, na escola, dormindo, comendo... Como,
também, pode ser utilizada um técnica artística de pintura, cola colorida ou
outra para a capa, que deve ser de papel mais resistente – cartão no caso –
com o título: Álbum da vida – ali todos os trabalhos sistematizados serão
acoplados e deverão ser encadernados ou presos com bailarinas, grampos,
etc.
Brincadeira Legal:
Já que estamos trabalhando a individualidade de cada um pode ser realizada a
brincadeira: Quem é? Onde o professor vai dando dicas de características físicas,
de personalidades, caráter, hábitos, pertences de um aluno e todos terão que
descobrir quem é.
Tal brincadeira pode ser repetida quantas vezes o professor achar prudente e de
acordo com o interesse da turma.
Deverá ser estabelecido o que “premiar” para quem acertar. É diversão garantida!
Conclusão:
Os alunos devem perceber e compreender que cada pessoa é única, é diferente
das outras.
As pessoas podem até ter algumas coisas em comum, como cor da pele,
preferência por um tipo de música, uma opinião, mas são diferentes das outras em
outros aspectos. Ninguém é exatamente igual a ninguém!
Levar os alunos a refletirem sobre algumas pessoas que não aceitam as
diferenças: de cor de pele, religião, outros gostos... Até concluírem que isso não é
legal.

O objetivo é os alunos perceberem, também, que como cada pessoa é diferente
das outras, tem seu modo de pensar, de agir, os fatos que são importantes para
alguém podem não ser para outra pessoa. Cada um tem seu Álbum da Vida, sua
história.
Aproveite o Álbum da vida para trabalhar noções de anterioridade e
posterioridade, levando-os a perceber, que seu álbum é uma forma de registro de
sua vida, uma fonte da qual se pode obter informação sobre ela quando estiver
mais velha.
Sugestões de trabalho com músicas no projeto:
• Sugerimos que sejam ouvidas, cantadas e dançadas
pela turma as músicas preferidas de cada um.
• Sugerimos, também, a brincadeira: Canoa Virou.
• Caso haja algum nome de aluno na turma que exista uma música conhecida,
esta também pode ser ouvida – não esquecendo de levantar a questão:
Quando duas ou mais pessoas tem os nomes iguais, os mesmos nomes, como
fazemos para identificá-las? Exemplo: Esta música foi feita a Luciana que faz
parte de nossa classe ou para outra menina chamada Luciana?
• Em um dos CDs que acompanha o projeto temos a música: Pula Corda –
interpretada pela cantora e apresentadora infantil Eliana onde um trabalho de
análise da letra: a preferência de uma criança pela brincadeira de pular corda,
pode criar um ambiente alegre e propiciar momentos de prazer dentro do
projeto do tema gerador.

A seguir exemplo de Álbum da Vida – Onde as crianças
expressarão suas preferências:

Sugerimos que ao término do trabalho com o Projeto Quem sou eu seja iniciado o
trabalho de esquema corporal e órgãos dos sentidos:
Com os Objetivos:
No final do projeto os alunos deverão ser capazes de:
• Identificar todas as partes do corpo;
• Conhecer as partes do corpo;
• Reconhecer os sentidos;
• Identificar e diferenciar as partes do próprio corpo com as partes do corpo dos amigos;
• Vestir-se e desvestir-se sozinha;
O professor deverá:
• Estimular as crianças a: rolar, agarrar, sentar, engatinhar, andar em um pé só, andar
sobre linhas – Trabalhando assim atividades de Psicomotricidade;
• Estimular o raciocínio e a atenção;
• Estimular a Socialização
• Estimular as crianças a explorar todos os 5 sentidos de forma ambrangente.
Culminância:
• Ginástica orientada com músicas;
• Montagem de um mural e de dois bonecões para brincar e enfeitar a sala de aula.
“O coração da criança é campo favorável a semeadura do bem”

Iniciando a segunda etapa do projeto com outra dinâmica...
Auto-retrato:
Objetivo:
• Explorar a forma corporal como veículo de mobilização da fantasia e da criação.
Desenvolvimento:
• Num primeiro momento organizar a turma em trios e propor a brincadeira do “João
Bobo” – Em que um aluno fica no centro com o corpo rígido deixando-se movimentar
para frente e para trás pelos dois colegas.
• Numa segunda brincadeira, ainda nos trios, propor que um aluno seja uma
“marionete”- deixando os outros dois colegas manipularem seu corpo, adaptando-o a
diferentes posições, de acordo com situações ou sentimentos que queiram expressar.
Sugerir que revezem dentro do grupo de três.
• Numa terceira brincadeira o professor deve orientar, com uma música clássica ao
fundo, que os alunos, de olhos fechados, toquem cada parte do corpo: cabeça,
cabelos, rosto, braços, mãos, pernas, pés, barriga etc.
• Em seguida, cada aluno deitará em uma folha grande o suficiente para que a
professora ou os colegas contornem o perfil do seu corpo;
• Todos com seus perfis contornados deverão completar a figura de seu corpo
acrescentando detalhes que o identifiquem;
• É interessante que tenha um espelho grande, onde o aluno consiga se ver inteiro e
observe cada detalhe antes de desenhar;
• Concluir com a montagem de um mural com os auto-retratos do tamanho natural das
crianças.

Na “rodinha”:
• Num segundo momento o professor deve conversar de forma informal sobre cada
parte do corpo: boca, nariz, orelhas, braços, mãos, tronco, pernas, pés...
Para que servem? – O professor deve provocar as crianças com esta pergunta para
Cada parte do corpo que for citada.
• Deixar que os alunos se expressem livremente, fazendo as devidas colocações e
orientações.
• Ao fim da conversa sugerimos o trabalho com as músicas já bastante conhecidas em
sala de aula, as quais as crianças adoram e encontram-se em um dos CDs que
acompanha o presente projeto:
1 - Partes do Corpo:
Cabeça, ombro, joelho e pé.
Cabeça, ombro, joelho e pé.
Olhos, ouvidos, boca e nariz.
Cabeça, ombro, joelho e pé.
• Cantar a música dramatizando-a;
• Pedir que as crianças mostrem as partes do corpo em si e nos amigos;
• Mostrar gravuras e pedir que indiquem as partes do corpo.
2 - Pop Pop:
Coloque a mão para frente,
Coloque a mão para o lado,
Coloque a mão para frente,
Balança ela agora
Eu danço pop pop
Eu danço pop pop

Eu danço pop pop
Assim é bem melhor!
( Repetir com todas as partes do corpo possíveis. )
• Cantar a música dramatizando-a .
3 - Remexo:
Ponha a mão na cabeça
Ponha a mão na cintura
Dá um abraço no corpo
Dá um abraço doçura
Sai sai sai Oh! Piaba Sai lá da lagoa.
• Cantar a música dramatizando-a.
Relaxamento...
Aproveitar a excelente fase da cantora e apresentadora Xuxa e do estímulo que provoca
nas crianças, concluir com o relaxamento da música: Feche os olhos – Do CD Xuxa só
para baixinhos 1 – Contém em um dos CDs que acompanham o presente projeto.
Se meu corpo falasse...
Ler de maneira lúdica e agradável um ou mais livros da coleção CORPIM de Ziraldo.
Comentar com os alunos o tema principal dos livros: As partes do corpo e seus
sentimentos, pensamentos, ações, ideais e planos futuros.
Propor aos alunos que imaginando a voz de cada parte do corpo respondam perguntas
como: Se o nariz falasse, o que ele diria?
E o dente cariado? E os seus pés depois de você andar muito? E a barriga quando você
come demais?
Após esta etapa, quando o grupo estiver bastante incentivado pedir que as crianças
façam perguntas para as partes do corpo dos amigos.

Deixar que as crianças expressem suas idéias, pensamentos, elaborem suas frases,
intervindo o menos possível – mas estimulando sempre, mostrando interesse na
brincadeira.
Em um segundo momento o professor – dinamizador deve propor que a turma divida-se
em grupos monte os quebra-cabeças das partes do corpo – Modelo em anexo.
Deixar que os alunos montem e desmontem enquanto houver interesse.
É interessante apresentar um cartaz com as partes do corpo e deixar fixo na sala de aula.
Montar bonecos articulados com as crianças, fazendo-as pintar, e deixar que brinquem a
vontade por algum tempo – Modelos em anexo.
Os Sentidos...
Já tendo explorado bastante as partes do corpo, observado no espelho, dançando,
tocando-o, relaxando... Passar para a segunda fase do projeto: Explorar os sentidos.
• Visão: Mostrar figuras coloridas pequenas, médias e grandes; figuras
preta e brancas pequenas, médias e grandes; mostrar de longe, de
perto, de muito perto – sempre perguntando o que estão vendo e como. Provocar os
alunos para que percebam a importância da visão. E repetir a pergunta: Para que
servem nossos olhos?
• Audição: Brincar de identificar sons de instrumentos, da natureza,vozes,
barulhos em geral; falar bem baixinho, falar alto, propor que todos
sussurrem, gritem, fiquem em silêncio. Enfim, através de diversas
brincadeiras provocar para que percebam a importância dos ouvidos e da audição.
Repetir a pergunta: Para que servem nossos ouvidos?
• Olfato: Brincar de distinguir diferentes cheiros de olhos vendados – Dizer
cheiros que agradam e os que desagradam - provocando-os até
perceberem a importância de nosso nariz, de nosso olfato.

• Paladar: Brincar de provar diferentes tipos de alimentos de olhos
vendados – provocando-os até perceberem a importância da língua, de
nosso paladar.
• Tato: Brincar de sentir diferentes texturas: algodão, lixa, esponja, água fria, água
morna, gelo etc.) – provocando-os até perceberem a importância do tato,
de sentir o toque. O professor pode criar uma caixa fechada com um
buraco apenas para caber as mãos das crianças, e dentro dela devem
conter diferentes materiais onde poderão tocar e dizer o que sentem se é
macio ou áspero. Outra brincadeira legal é: de olhos fechados, descobrir em que parte
dos eu corpo o colega está tocando.
Brincar com o corpo e com os sentidos...
O professor deve propiciar atividades diversas de Psicomotricidade:
• Pular em um pé som ao ritmo de uma música;
• Andar em cima de uma linha traçada no chão com uma bola na mão;
• Subir e descer escadas ao ouvir determinados sons;
• Engatinhar, saltar, com ritmo ou livremente;
• Virar cambalhota com auxílio do professor em um colchonete;
• Vestir e desvestir-se, com a roupa pedida, a cada ordem do professor;
• Dançar em diferentes ritmos;
• Pular entre bambolês;
• Imitar animais;
• Andar em curvas;
• Arremessar e agarrar bolas;
• Brincar de Chefinho mandou;
• Brincar de Morto-Vivo;
• Brincar de Estátua;
• Brincar de cabra-cega;

• E inúmeras outras atividades de acordo com a necessidade da turma, material
disponível, tempo e desejo do professor...
Sugestões de Alguns Jogos de Trabalho com corpo e explorando os sentidos:
1 – Caçador de tartarugas:
Os jogadores dispersam-se pelo pátio: são as tartarugas. Ao sinal, o caçador sai correndo
para pegar as tartarugas. Estas evitarão ser apanhadas deitando-se de costas, pernas e
braços encolhidos, imitando tartaruga deitada de costas. Enquanto estiverem nesta
posição, não poderão ser caçadas. O jogador que for apanhado será eliminado.
2 – Jogo das Cores:
Sentados em círculos, os alunos devem aguardar a indicação do professor.
Ao indicar uma cor, exemplo: verde – Todos devem sair correndo e tocar em algo da cor
indicada.
3 – Me dá um abraço:
Os alunos devem estar distantes um do outro. Ao sinal especificado: Três palminhas
dadas pelo professor, por exemplo, todos devem correr e encontrar um amigo para
abraçar.
4 - Lobos e Carneirinhos:
Formação: Traçar no chão duas linhas afastadas cerca de 20 metros uma da outra. As
crianças são divididas em dois grupos: lobos e Carneirinhos. Cada grupo se coloca atrás
de uma linha. O grupo dos lobos fica de costas para o grupo dos Carneirinhos.
Desenvolvimento: Ao sinal do professor, os Carneirinhos saem a caminhar, o mais
silenciosamente possível, em direção aos lobos. Quando estiverem bem próximo deles o
professor diz: “Cuidado com os lobos”!Estes, então, voltam-se rapidamente em partem em
perseguição aos Carneirinhos. Os Carneirinhos apanhados antes de alcançar a linha
original ( de onde vieram) passam a ser lobos. Na repetição da brincadeira invertem-se os
papéis.
Sugestão: Antes de proporcionar essa brincadeira, é interessante que se explore o que se
sabe e se discuta sobre esses animais: Como são? Quem já viu um carneirinho? Quem já
viu um lobo? Onde? Quando? Se viu, o que achou do animal? Vamos imitar um lobo?
Vamos imitar um carneirinho?
O professor deve explorar o tema de acordo com o interesse das crianças.
5 - Onça Dorminhoca:
Formação: Formar com os alunos uma roda grande. Cada criança fica dentro de um
pequeno círculo desenhado sob os pés, exceto uma que ficará no centro da roda, deitada
de olhos fechados. Ela é a Onça dorminhoca.
Desenvolvimento: Todos os jogadores andam a vontade, saindo de seus lugares, exceto
a onça dorminhoca que continua dormindo. Eles deverão desafiar a onça gritando-lhe:
“Onça dorminhoca”! Inesperadamente, a onça acorda e corre para pegar um dos lugares
assinalados no chão. Todas as outras crianças procuram fazer o mesmo. Quem ficar sem
lugar será a nova Onça dorminhoca.
Sugestão: O professor poderá proporcionar um estudo sobre a onça, de acordo com o
interesse das crianças: Quem já viu uma onça?
Aonde? Quando?
Como ela é? Como vive? O que come?
Quem quer imitá-la?
Confeccionar uma máscara de cartolina ou papelão para aquele que fará o papel da onça.
Partindo deste estudo, a criança, quando for desenvolver a atividade, criará um
personagem seu relativo à brincadeira.

6 - Corrida do Elefante:
Formação: As crianças andam à vontade pelo pátio. Uma delas separada utiliza um braço
segurando com a mão a ponta do nariz e o outro braço passando pelo espaço vazio
formado pelo braço. ( Imitando uma tromba de elefante).
Desenvolvimento: Ao sinal, o pegador sai a pegar os demais usando somente o braço que
está livre ( O outro continua segurando o nariz). Quem for tocado transforma-se também
em elefante, logo, em pegador, adotando a mesma posição. Será vencedor o último a ser
preso.
Sugestão: As crianças, durante a brincadeira podem caminhar como um elefante.
Sempre é bom...
• Trabalhar com parlendas, adivinhas, trava-línguas;
• Desenhar livremente ou de maneira orientada – Exemplo: Desenhe seus olhos.
• Trabalhar pesquisas. Deixar que as crianças recortem e colem diferentes
figuras de corpo humano;
• Usar as cantigas e brincadeiras de roda;
• Modelar bonecos, procurando colocar todas as partes do corpo;
Para finalizar o projeto sugerimos a criação de um boneco do tamanho das
crianças feito de sucata – Nomeá-lo, listar suas características de
personalidade e caráter, cada parte do corpo que for sendo criada o
professor aproveita para revisar tudo que já trabalharam.

Ao término do trabalho de identidade ( Quem sou eu? ) e Esquema
Corporal e Órgãos dos Sentidos sugerimos um trabalho voltado para a Sociedade,
o mundo que os cerca:
Os conteúdos tratados no tema Sociedade podem ser recolhidos da
própria realidade de cada comunidade. Os temas envolvem conhecimentos sobre
a vida social, os hábitos e costumes de seu grupo e de outros grupos, no presente
e no passado, além do estudo dos lugares e das paisagens. Os conceitos são
abordados no sentido de os alunos adquirirem competências que lhes permitam
incorporar noções de tempo e espaço.
Nesse conjunto, as competências que as crianças devem desenvolver
são:
• Capacidade de perceber-se como ser social, que possui uma história,
vinculada à história de seus familiares;
• Reconhecimento dos componentes da paisagem natural e das
transformações provocadas pela ação humana;
• Desenvolvimento do espírito crítico em relação à situações que
vinculam aspectos sociais e ambientais;
• Reflexão sobre as experiências do cotidiano e capacidade de
interpretá-las como fenômenos sociais.

Como explorar?
• A família e seu funcionamento. Registrar em desenhos a composição
do próprio grupo familiar. Entrevistar os membros da comunidade de
sua turma para identificar os diferentes tipos de formação familiar.
• Conversas com os responsáveis para conhecer as atividades a que se
dedicam e o trabalho que realizam. Experiências de passeios, festas,
convivência familiar trazidas para o ambiente escolar para serem
compartilhadas entre os colegas. Organização de murais com fotos de
diferentes tipos de constituição familiar. Pesquisas em jornais e
revistas para recolher material que trate do tema família.
• Amizade é um tema bastante apreciado pelas crianças. As amizades
formam-se em diferentes comunidades; na escolar, pode-se discutir a
necessidade de brincar com todos os colegas, a diversidade na
formação dos grupos de interesse, os motivos pelos quais se escolhem
sempre as mesmas pessoas, as vantagens e desvantagens de
estarmos entre pessoas que defendem pontos de vista diversos. O
universo fantástico também é um bom tema para ser tratado. “O que
você gostaria de ser? Quem seriam seus amigos nessa situação? Por
que você escolheria essas pessoas?” Sem esquecer a leitura de textos
que tratam do tema, as canções e brincadeiras que envolvem as
crianças.
• A escola, seus membros e seu funcionamento, é um tema que deve
ser desencandeado pela observação da própria comunidade escolar.
Os diferentes profissionais que atuam no lugar, as dependências
internas e externas, a distribuição dessas dependências no espaço, os
comportamentos esperados em cada um deles, a presença ou não da
natureza (bem ou mal cuidada) no ambiente escolar, os componentes
naturais e os componentes criados pelas pessoas. Conversas com os
profissionais da escola para reconhecer as atividades a que se
dedicam e o trabalho que realizam.
• Os temas referentes ao lugar são trabalhados em conformidade com
que entendemos pela categoria lugar, ou seja, os espaços com os
quais as pessoas têm vínculos afetivos, onde estão as referências
pessoais de cada um. Nesse sentido, envolve também o lugar da
moradia, o lugar onde está localizada a escola, o lugar onde se transita
para ir de um lugar a outro, a rua, a avenida, a praça, o jardim, o bairro.
• Os trabalhos com lugar envolvem noções de espaço e de
representação. Em relação às noções de espaço, procurou-se abordar
as questões referentes à respectiva (visão do alto e visão frontal) e à
posição (em cima, embaixo, do lado direito, do lado esquerdo). As
representações começam a ser concebidas com desenhos da casa na
rua, da escola na rua, da sala de aula na escola, do caminho que se
percorre de casa até a escola, entre outros.
Um bom subsídio para o conhecimento da realidade escolar e da clientela
com a qual atuamos é a ficha de anamnese, em que estão registrados os dados
pessoais da criança e sua família. Esse conhecimento preliminar facilita o trabalho
do professor e o planejamento escolar, já que a realidade de cada criança da
comunidade está expressa nela.
Oferecemos um modelo de ficha para ser adaptado a cada realidade
escolar, desde que a escola e/ ou professor não tenha um registro completo do
aluno.

A criança e sua família
Nome:__________________________________________________
Data de nascimento: _________________ Local:________________
Endereço: ________________________________________________
Telefone: _______________________ celular:___________________
e-mail:___________________________________________________
Nome da mãe:____________________________________________
Data de nascimento: _________________ Local:_______________
Grau de escolaridade:____________________
Profissão:______________________________
Local de trabalho: ________________________________________
Horário:_________________________
Telefone Comercial:_______________
Nome do pai:____________________________________________
Data de nascimento: _________________ Local:_______________
Grau de escolaridade:_____________________
Profissão:_______________________________
Local de trabalho: ________________________________________
Horário:_________________________
39
Telefone Comercial:_______________
Nome e idade dos irmãos e irmãs:
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
Escola (s) que freqüenta (m):_________________________________
Outras pessoas da família que vive com a criança:
Outras pessoas que cuidam da criança:
________________________________________________________
Histórico da Gestação:
Tipo de parto:_____________________________________________
Tempo de gestação: normal ( ) prematuro ( )
Problemas após o parto:_____________________________________
________________________________________________________
________________________________________________________
Histórico Pós - nascimento:
Tipo de aleitamento: leite materno ( ) leite industrializado ( )
Desenvolvimento:
distúrbios intestinais ( ) distúrbios respiratórios ( )
alergias ( )
Distúrbios do sono ( ) distúrbios sensoriais ( ) distúrbios motores ( )
Enfermidade grave:_____________________________
Ocorrida em: _____________________________________________
Por quanto tempo?
__________________________________________________
Seqüelas:________________________________________________

Cuidados necessários até hoje:
HÁBITOS DE VIDA:
Início de:
ingestão de alimentação sólida:____________________________
dentição:______________________________________________
Fala de primeiras palavras:________________________________
Quais foram? __________________________________________
Primeiros passos sozinho:________________________________
Autonomia ao alimentar-se:________________________________
Fim de fraudas:_______________________________________
PREFERÊNCIAS:
Alimentos preferidos:____________________________________
Alimentos que recusa:___________________________________
Ao dormir prefere iluminação ou prefere escuro?______________

Objetos que costuma usar ao dormir:_______________________
Medos?______________________________________________
Necessidades físicas?___________________________________
Costuma dormir sozinho ou acompanhado? __________________
Dorme no decorrer do dia? Em que horário?__________________
AUTONOMIAS E DEPENDÊNCIAS:
Ao se vestir:_________________________________________
Para higiene pessoal:__________________________________
Ao usar o banheiro:____________________________________
Ao caminhar:_________________________________________
HÁBITOS FAMILIARES:
Em que lugar da casa costuma ficar mais tempo:_______________
Quais brinquedos costuma usar? ___________________________
Quais brincadeiras prefere?________________________________
Em casa, passa a maior parte do tempo só ou acompanhado? Por
quem?___________________________________________________
Quanto tempo assiste à televisão?_____________________________
tem livros e revistas à disposição? Interessa-se por eles?___________
Prefere ficar dentro ou fora de casa? Onde?
________________________________________________________

CARACTERÍSTICAS PESSOAIS:
Freqüentou outros lugares antes?
Creches ( ) berçários ( ) escola maternal ( )
Costuma conviver mais com:
crianças ( ) adultos ( )
quem são essas pessoas?_________________________________
ATITUDES, HABILIDADES E COMPORTAMENTOS:
Chora facilmente?___________________________
Motivos principais:___________________________
Costuma ser:
obediente?____________________________
Cordial?______________________________
Atento?_______________________________
Destemido?____________________________
Independente?__________________________
Nervoso?______________________________
Brincalhão?____________________________
Sorridente?____________________________
Expansivo?____________________________
Tímido?
43
Ciumento?_____________________________
Possessivo?____________________________
Como se comporta ao:
Subir e descer escadas?________________________________
Usar os talheres?______________________________________
Usar seus objetos pessoais?_____________________________
Enfrentar uma situação nova?____________________________
Iniciar novos relacionamentos?___________________________
Conversar com alguém?________________________________
Escutar histórias, ouvir música, ver televisão?___________________
Enfrentar uma situação nova?________________________________
Revelar seus desejos?______________________________________
Fazer-se compreender em desejos e vontades?__________________
OUTRAS INFORMAÇÕES:
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________

Lembramos que o presente material não foi elaborado com intuito de
fazer chegar às mãos dos professores “receitas mágicas” mas sim
exemplos, modelos, dicas, idéias para que o professor refletindo sobre
sua prática diária possa desenvolver seu trabalho de forma que este
seja prazeroso e significativo para os alunos.
Mantenha os créditos sempre que repassar algum material
Autoria do Projeto: Paty Fonte
Contatos:
( 0xx21) 3367-3780 / 3367-3781
projetosdinamicos@superig.com.br
( 0xx21) 9275-9913
www.projetospedagogicosdinamicos.com

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