segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Atividades para Download


É só você clicar em um dos nomes da lista a baixo e fazer o download de  varias atividade para todos os gosto.

Atividades 2ª série/3º ano


Atividades 2ª série/3º ano

Reuni nesse link atividades e planejamentos para a 2ª série/3º ano, essas atividades foram enviadas para o nosso Grupo pelos membros

Nossos agradecimentos a todos os participantes que colaboram com a educação solidária do país e do mundo, pois temos professores de Portugal e do Japão que fazem parte do nosso Grupo.






Guia do Planejamento e Orientações Didáticas 1º ano


Guia do Planejamento e Orientações Didáticas 1º ano

Guia do Planejamento e Orientações Didáticas 1º Ano

Projeto Ler e Escrever





Atividades de 1ª série/ 2º ano


Disco Virtual com Atividades de 1ª série/ 2º ano

Gostaria de apresentar nesse post o Disco Virtual da Professora Solidária Rosângela(MARAVILHOSO).


Nele há atividades específicas para o 2º ano (1ª série)

Clique com o lado direito do mouse no link e escolha a opção abrir em nova aba
Segue o link:


Jogo das Sílabas (Ivana Kaiper)


Jogo das Sílabas (Ivana Kaiper)


Esse jogo foi criado pela Ivana Kaiper. Eu uso todos os anos seja com alunos de primeira ou segunda séries.
Trabalho com essa atividade no primeiro bimestre.
Os aluno que já estão nos níveis silábico alfabético ou alfabético, além de organizarem as sílabas formando as palavras, criam frases com as mesmas.
Os alunos que ainda estão nos níveis silábico com ou sem valor apenas organizam as sílabas formando as palavras. Trabalho com esses em duplas produtivas assim eles podem socializar o que sabem e com isso conseguem progredir.
Eu faço intervenções pontuais com essas crianças lançando perguntas que os faça refletir sobre o sistema de escrita.
As crianças se sentem motivadas porque gostam da Turma da Mônica. Eles podem ir testando as sílabas, mudando as mesmas de posição até encontrarem o local exato de cada uma.
Há delimitação da quantidade de sílabas. Cada palavra é formada de acordo com a gravura, ou seja, o aluno separa todas as partes (sílabas) com o mesmo desenho e sabe que com esses pedacinhos podem formar a palavra, qua não vai sobrar ou faltar sílabas.



1ª série/2º ano


1ª série/2º ano

DIVULGANDO

DISCO VIRTUAL COM ATIVIDADES PARA 1ª SÉRIE/2º ANO

Esse Disco Virtual é de uma amiga também Virtual Profª Joelle, está extremamente organizado, vale a pena visitar e baixar as atividades

A Senha é PROFESSORA

RELATÓRIO DOS ALUNOS COM DIFICULDADE


RELATÓRIO DE ALUNO
Nome do aluno: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Data de nasc. 11/09/99
Nome da Professora: XXXXXXXXXXXXX Série: 4º ANO A Data: 24/05/2010
Observações: O aluno xxxxxxxxxxxxxxx apresenta resultado abaixo do esperado aos padrões da maioria do
grupo etário-escolar a que pertence.
Realiza melhor sua atividade em grupo, pois não possui autonomia para realizar suas tarefas sozinho,
mesmo quando orientado, permanece sentado aguardando que alguém o ajude. É concentrado e atento
para copiar do quadro, copia rapidamente, porém sua caligrafia fica ilegível, apesar de trabalharmos
exaustivamente com atividades de caligrafia, recorte com tesoura, com as mãos e colagem. No entanto,
após realizar essa atividade, muitas vezes parece se desligar da realidade, envolvido em seus
pensamentos, brincando com seu caderno ou objetos pessoais. Constantemente faz perguntas ou
observações fora do contexto da aula e por várias vezes apresenta tiques com as mãos, balançando-as
como se estivessem molhadas. Possui dificuldades de fixação.
Acata as regras da sala e, quando descumpre combinações, uma chamada de atenção é suficiente para que
volte a cumpri-las. Gosta de cooperar, tem um olhar muito doce e um comportamento bastante afetuoso,
demonstra constantemente seu carinho por todos, gosta de fazer massagem nos ombros da professora,
gosta de abraçar os colegas, às vezes envolve-se em conflitos por esses motivos, pois os colegas não
compreendem suas demonstrações de afeto.
A mãe é participativa e acompanha o desenvolvimento do filho. Realiza a lição de casa se a mãe perguntar,
porém quando esta não lhe indaga sobre o assunto esquece-se de realizá-la. É assíduo, faltando se for
estritamente necessário, sempre traz todos os materiais necessários para a aula, mas perde-os
frequentemente, às vezes está no chão, ou embaixo de algum caderno.
Em Matemática: Aluno possui dificuldade de compreensão em situações problemas simples, porém realiza
cálculos simples com auxílio de material concreto.
Em Língua Portuguesa: possui dificuldade na construção de frases simples, apresentando escrita sem
segmentação, faz algumas trocas surdas por sonoras (p/b, t/d, g/c); troca som
nasal an por e (tangerina/tegerina), ainda não compreendeu o uso do m, n no final das sílabas
(envelope/eivelope; campo/capor; jardim/jatir; pudim/puti; pombinha/porbia; canguru/cacuru;
coragem/corage). Ainda não desenvolveu habilidades de leitura mínimas condizentes com os anos de
escolarização.
Desenho: Realiza a repetição mecânica do mesmo esquema, quase sempre sem conteúdo e realizado com
regularidade, solto no espaço. O uso das cores não tem relação com a realidade ( ex: algumas vezes pinta
boca de verde, rosto de lilás, um braço de verde e outro de outra cor).

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Nome do aluno: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Data de nasc. 11/09/99
Nome da Professora: XXXXXXXXXXXXXXXXX Série: 4º ANO A Data: 25/10/2010
Observações: O aluno xxxxxxxxxxxxxxx apresenta resultado abaixo do esperado aos padrões da maioria
do grupo etário-escolar a que pertence.
É um aluno assíduo e que demonstra interesse pelo estudo. A mãe acompanha o seu desenvolvimento
escolar, assim como as atividades extra-classe. Começou a ficar mais organizado há pouco tempo, antes
apresentava sinais de disgrafia, hoje sua grafia está mais legível, realiza as atividades em sala, assim como
as tarefas de casa, mas não com autonomia.
No decorrer do ano, apresentou dificuldades em tomar a iniciativa (relação parental?). Exemplo: Ao entregar
a ele uma folha com atividade para ser realizada, mesmo sendo capaz de fazer, e com a professora
explicando à frente da sala, ele espera e não realiza. Sempre aguarda que alguém lhe dê as orientações de
forma individual. No início do ano apresentava tiques com as mãos, estes pararam desde que começou a
ser acompanhado pela neurologista (medicação?).
Apresenta problemas na escrita em relação a trocas fonéticas e sons nasais jabuti(chabuti), ambiente
(ãnbiente), goiabada (coiabada), pijama (bichama), dengoso (temcoso) (fonoaudióloga?).
É um aluno leitor, está em um projeto de recuperação contínua, diariamente é retirado da sala para ser
acompanhado por uma professora em um grupo de 5 alunos. Apesar de relatar oralmente sobre o que fala o
texto, apresenta dificuldades na localização de informações simples quando são formuladas perguntas em
relação a estes textos.
Apresenta dificuldades no raciocínio lógico, na realização de operações e na elaboração de situações
problema. Demonstra que não memorizou a tabuada, o que certamente dificulta a realização das operações
de multiplicação e divisão.
Possui uma boa audição e ritmo musical, acompanha e guarda com facilidade letras de músicas. Possui
dificuldades em realizar atividades psicomotora, tais como: pular corda, virar cambalhota (peso?).
Senta na primeira carteira, próximo à professora, porém se desconcentra com facilidade, se atendo a
detalhes que não fazem parte do contexto da aula ou mexendo em alguns objetos pessoais. Sempre é
necessário chamar a sua atenção para o assunto da aula.
É um aluno que se relaciona bem com os colegas da sala e da escola, assim como com os adultos,
respeitando-os e tratando a todos com educação.




domingo, 11 de dezembro de 2011

Modelo de Relatório para aluno do 1° Ano.


Modelo de Relatório para aluno do 1° Ano.

RELATÓRIO INDIVIDUAL: 1° ANO

1° BIMESTRE

De acordo com estudos recentes, que orientam o Ensino Fundamental de nove anos, afirmam que o professor das crianças de seis anos que ingressam no Ensino Fundamental, precisa estar sintonizado com os aspectos relativos aos cuidados e à educação dessas crianças, ser portador e estar receptivo ao conhecimento das diversas dimensões que as constituem no seu aspecto físico, cognitivo-lingüístico, emocional, social e afetivo. Ele precisa ser ciente de que o trabalho docente requer um continuado processo de formação, desenvolvendo atitudes investigativas, de alternativas pedagógicas e metodológicas na busca de uma qualidade social da educação.

Não há nenhum modelo a ser seguido, nem perfil ou estereótipo profissional a ser buscado. Entretanto, como analisa Ilma. Passos Alencastro Veiga, “o projeto pedagógico da formação, alicerçado na concepção do professor como agente social, deixa claro que é o exercício da profissão do magistério que constitui verdadeiramente a referência central tanto da formação inicial e continuada como da pesquisa em educação. Por isso, não há formação e prática pedagógica definitivas: há um processo de criação constante e infindável, necessariamente refletido, questionado e reconfigurado.

Pautada em toda essa veracidade citada a cima, venho desenvolvendo a prática de alfabetização com a turma de 1° ano “A” , composta por 20 discentes. Discentes esses, que possuem níveis de aprendizagens bem diversos, uma vez que há crianças que não possuem vivência escolar anteriormente. Sendo assim a turma possui uma disparidade quanto aos níveis de aprendizagem.
Os níveis estruturais da linguagem escrita podem explicam as diferenças individuais e os diferentes ritmos dos alunos. Segundo Emilia Ferreiro são:
NÍVEL – l Hipótese Pré-Silábica – Intermediário l:
A criança:
• Não estabelece vínculos entre fala e escrita;
• Supõe que a escrita é uma forma de desenhar ou representar coisas e usam desenhos, garatujas e rabiscos para escrever;
• Demonstra intenção de escrever através de traço linear com formas diferentes;
• Supõe que a escrita representa e não os objetos, coisas grandes devem ter nomes grandes, coisas pequenas devem ter nomes pequenos;
• Usa letras do próprio nome ou letras e números na mesma palavra;
• Pode conhecer ou não o som de algumas letras ou de todas elas;
• Faz registros diferentes entre palavras modificando e a posição e fazendo variações nos caracteres;
• Caracteriza uma palavra com uma letra inicial;
• Tem leitura global, individual e instável do que escreve: só ela sabe o que quis escrever;
• Supõe que para algo poder ser lido precisa ter no mínimo de duas a quatro grafias, geralmente três (hipóteses da quantidade mínima de caracteres);
• Supõe que para algo poder ser lido, precisa ter grafias variadas (hipóteses de variedade de caracteres);
NÍVEL – ll: Hipótese Pré-Silábica – Intermediário ll:
A criança:
• Começa a ter consciência de que existe alguma relação entre pronuncia e a escrita;
• Começa a desvincular a escrita das imagens e números das letras;
• Só demonstra estabilidade ao escrever seu nome ou palavras que teve oportunidade e interesse de gravar. Esta estabilidade independe da estruturação do sistema de escrita;
• Começa a desvincular a escrita das imagens e números das letras;
NÍVEL – lll: Hipótese Silábica:
A criança:
• Já supõe que a escrita representa a fala;
• Tenta fonetizar a escrita e dar valor sonoro às letras;
• Pode ter adquirido, ou não, a compreensão do valor sonoro convencional das letras;
• Já supõe que a menor unidade da língua seja a sílabas;
• Supõe que deve escrever tantos sinais quantas forem às vezes que mexe a boca, ou seja, para cada sílaba oral corresponde uma letra ou um sinal;
• Em frases, pode escrever uma letra para cada palavra;
NÍVEL – lV: Hipótese Silábico - Alfabética:
A criança:
• Inicia a superação da hipótese silábica;
• Compreende que a escrita representa o som da fala;
• Combina só vogais ou só consoantes, fazendo grafias equivalentes para cada palavras diferentes, Por ex: AO para gato ou ML para mola ou mula;
• Pode combinar vogal e consoantes numa mesma apalavra, numa tentativa de combinar sons, sem tornar, ainda escrita socializável. Por ex: CAL para cavalo; passa a fazer uma leitura termo a termo (não global);
NÍVEL – V: Hipótese Alfabética:
A criança:
• Compreende que a escrita tem uma função social: a comunicação;
• Compreende o modo de construção do código da escrita;
• Compreende que cada um dos caracteres da escrita corresponde a valores menores que a sílaba;
• Conhece o valor sonoro de todas as letras ou de quase todas;
• Pode ainda não separar todas as palavras nas frases;
• Omite letras quando mistura as hipóteses alfabética e silábica;
• Não tem problemas de escrita no que se refere o conceito;
• Não é ortográfica nem léxica.
Tomando por base esses níveis de aprendizagens, a aluna ..................................., por possuir vivência escolar anteriormente, neste 1° bimestre apresentou um desenvolvimento bem significativo em nível de alfabetização, uma vez que já possuía conhecimento de todas as letras, ou seja, já sabe codificar todas as letras do alfabeto brasileiro e também já conhece os números cardinais. Sendo assim no decorrer do processo deu continuidade em sua aprendizagem de forma bem segura, de modo que já conhece todas as vogais e as consoantes, já reconhece o valor sonoro de muitas famílias silábicas desde as simples às mais complexas.
Com base nessa sondagem e o trabalho desenvolvido durante o bimestre, pode se dizer que a aluna se encontra no nível de aprendizagem Hipótese Alfabética: uma vez que, já compreende que a escrita tem uma função social, que é a comunicação; e também por já compreender o modo de construção do código da escrita, identificando em cada código a sua sonoridade.
Quanto à sua relação interpessoal é bem justada, é tímida, e conversa moderadamente em sala de aula. É uma aluna bem disciplinada, comprometida com a as atividades realizadas dentro e fora do âmbito escolar. É organizada e tem fácil compreensão dos conteúdos ensinados. Diante dessa realidade, acredita-se que a discente se encontra num nível de desenvolvimento adequado à sua idade, porém elevado, ao tempo/ horas de estudo nesse determinado período do ano letivo.

Colorado do Oeste - RO, Maio de 2010
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Docente da turma

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

CDs - CANTATAS DE NATAL

Presépio de Natal de rolo de papel higiênico.



Idéia criativa para fazer artesanato de Natal com as crianças, utilizandoreciclagem.

O projeto é fazer os personagens do presépio de Natal com a reciclagem de rolos de papel higiênico.


Use a criatividade, se inspire e crie seu presépio reciclado para decorar, as crianças vão adorar esta atividade.




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